segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

solidariedade internacinonal para o Egito

Manifestantes egípcios corajosos irão determinar o que irá prevalecer no Egito e região: a tirania ou a democracia. Eles apelaram para a solidariedade internacinonal – vamos demonstrar um apoio massivo e pedir para os nossos governos apoiarem eles também:

Sign the petition!
Milhões de egípcios corajosos estão enfrentando uma escolha crítica. Milhares foram presos, feridos e mortos nos últimos dias. Mas se eles insistirem em se manifestar de forma pacífica, eles poderão acabar com décadas de tirania.

Os manifestantes apelaram para a solidariedade internacional, mas a ditadura sabe que a união faz a força em um momento como este, portanto eles estão desesperadamente tentando isolar os egípcios do resto do mundo e desunir a população completamente, bloqueando a internet e telefones celulares.

Redes via satelite e rádio ainda podem driblar o apagão do regime -- vamos inundar estes canais de comunicação com um chamado de solidariedade para mostrar aos egípcios que estamos com eles, e que nós exigiremos um posicionamento dos nossos governos para apoiá-los também. A situação está por um fio -– cada hora conta -- clique abaixo para assinar a mensagem de solidariedade e depois encaminhe este email:

https://secure.avaaz.org/po/democracy_for_egypt/?vl

O poder popular está se espalhando pelo Oriente Médio. Em dias, manifestantes pacíficos derrubaram a ditadura de 30 anos da Tunísia. Agora os protestos estão se espalhando para o Egito, Iêmen, Jordânia e além. Isso pode se tornar a derrubada do muro de Berlim do mundo árabe. Se a tirania for derrubada no Egito, uma onda democrática poderá se espalhar por toda a região.

O ditador egípcio Hosni Mubarak tentou esmagar os protestos. Mas os protestos continuam, com uma coragem e determinação incríveis.

Há momentos no planeta em que a história é escrita não pelos poderosos, mas pelo povo. Este é um deles. As ações dos egípcios nas próximas horas terão um efeito massivo no seu país, região e no mundo. Vamos congratulá-los com um manifesto de solidariedade, mostrando que estamos ao lado deles nesta luta:

https://secure.avaaz.org/po/democracy_for_egypt/?vl

A família de Mubarak já fugiu do país, mas neste fim de semana, ele colocou o exército nas ruas. Ele prometeu tolerância zero para o que ele chama de “caos”. De qualquer forma, a história será escrita nos próximos dias. Vamos usar este momento como exemplo para cada ditador no planeta, mostrando que eles não vão durar, frente à coragem de um povo unido.

Com esperança e admiração pelo povo egípcio,

Ricken, Rewan, Ben, Graziela, Alice, Kien e toda a equipe da Avaaz

Leia mais:

Manifestantes convocam greve geral e passeata apesar de gestos de Mubarak:
http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-12303564

http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hUh7xjPXnWCoxDJyBSUwcsBNxeGw?docId=CNG.89d0ef788bc15f982b5143260ae6befb.21

Egito está "no início de uma nova era", diz ElBaradei:
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gJfTYJ6h7PZmJasIeyRiFiAswLfg?docId=CNG.d5e7dd1f2e7c4521a8354284c972c2e1.301

Egito: Continua a contestação ao regime:
http://pt.euronews.net/2011/01/31/egito-continua-a-contestacao-ao-regime/


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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

o amor, ética e natureza em Zizek

Vik Muniz o sábio e Zizek o filósofo?

"de longe, a versão predominante da ecologia é a da ecologia do medo – medo da catástrofe, humana ou natural, que pode perturbar profundamente ou mesmo destruir a civilização humana. Essa ecologia do medo tem todas as oportunidades de se converter na forma ideológica predominante do capitalismo global, um novo ópio das massas que sucede o da religião." - Zizek

O conceito de natureza em equilíbrio é uma ideologia burra como qualquer outra ideologia. Não há natureza separada do humano. Acostume-se a isso. Não há como evitar a catástrofe, ela é a natureza em si. (Slavoj Zizek)

como é que ele """decifra""" tão bem o amor, ética e natureza? Zizek vive a me chocar, brilhante(s)!


http://globonews.globo.com/platb/milenio/2011/01/20/proximo-programa-slavoj-zizek/

http://slavoj-zizek.blogspot.com/2010/01/ecologia-e-o-opio-do-povo-entrevista.html

http://www.youtube.com/watch?v=M0gVeRirQDg&feature=player_embedded

Por um Estado ateu


Ainda vivemos no século 19. Esta é a conclusão a que posso chegar quando, no primeiro respiro do novo governo, aparecem declarações de setores da Igreja Católica cobrando que a presidenta “explique melhor” o que pensa de assuntos caros à ordem eclesiástica, e o arcebispo primaz do Brasil dá um prazo de cem dias para Dilma “mostrar a que veio”. A título de provocação, poderíamos perguntar “se não, o que?”

Antes que alguém objete a minha colocação, dizendo que eles têm direto de falar em público, respondo que sim, eles têm direito. Entretanto, em se tratando de autoridades eclesiásticas, suas opiniões devem ser vistas como da instituição Igreja Católica, e não do fulano A ou B. Ou seja, nem bem começou o novo governo e a Igreja Católica já faz ameaças à presidenta, com a grande mídia dando repercussão ao caso.

A luta política se desenvolve em vários campos, em especial no simbólico e no semântico. Sempre se fala em Estado laico, que é aquele que não tem uma doutrina religiosa como norte. Este deveria estar longe da esfera religiosa, e vice-versa, respeitando todas as manifestações de fé e garantindo o tratamento isonômico.

Entretanto, como demonstram as matérias linkadas acima, o argumento vai sempre na direção que o Estado laico tem que absorver demandas de uma população, e que esta tem suas predileções e seus valores religiosos.

O risco, sempre alertado, é que uma democracia representativa se degenere na tirania da maioria. Os temas que incomodam os religiosos são postos embaixo do tapete, já que a maioria impõe sua agenda e seus valores, e os impõe a todos, independente de credo.

Se a maioria acha absurdo certos temas ou liberdades, teria ela o direito de vetá-los ao resto da população? Não, não tem este direito, por mais que representantes da Igreja Católica (e de outras) insistam. Respeitar o diferente não é apenas tolerá-lo e admitir sua existência. Implica , por exemplo, reconhecer o direito à existência pública, à diversidade de opiniões, e a aceitar que, em não compartilhando da sua visão de mundo, tem direito a uma vida que não a sua, com outros valores e atitudes.

Membros da Igreja Católica cobrarem da presidenta suas posições pessoais soa como chacota, mais ainda quando colocam isso como pré-condição para um diálogo. Também poderíamos perguntar: “Que dialogo e com quem”?

Para que haja diálogo, é necessária a predisposição das partes a ouvir a outra como igual e legítima e que exista a possibilidade de mudança de opinião. Que diálogo quer alguém que, presunçosamente, exige da presidenta que ela diga quais são os seus valores pessoais, as suas crenças? Há um reconhecimento do interlocutor? Ou mais importante, há a possibilidade de mudança de idéias e (pré)conceitos?

Só se for da presidenta, é isso que está implícito no tom do “ministro” da Igreja Católica. Do outro lado, a intenção parece ser a de saber “quem é a presidenta”, para que ela seja ou não coroada pelas autoridades eclesiásticas.

Por isso, digo que o Estado não pode ser laico, tem de ser ateu. Mais que uma mudança de palavra, é uma mudança de postura, uma luta no campo simbólico e no das idéias. O Estado ateu é aquele que deveria ter sido o laico, mas que nunca foi. Que respeita os credos e convicções pessoais, que os trata isonomicamente, mas que evita ao máximo que valores da esfera pessoal adentrem na esfera pública.

Isso implica retirar toda e qualquer menção a todo e qualquer deus dos documentos públicos. Implica, por exemplo, que não haja crucifixos nas repartições, nos tribunais, que a(s) igreja(s) legislem, regulem, punam apenas seus fiéis.

Do contrário, teremos uma espécie de teocracia social (não estatal), que faz com que o Brasil tenha uma das legislações mais atrasadas sobre aborto e casamento homossexual, entre outros temas que desagradam a maioria religiosa, mas que dizem respeito unicamente ao indivíduo. Nessa seara estamos atrás, por exemplo, do ultra-religioso Chile de Pinochet.

Só assim, com um Estado ateu, é que teríamos um Estado realmente laico, que aceita todas as cosmovisões, e não busca, por qualquer meio, decretar a sua. Muito menos cobra ou exige da autoridade civil seu posicionamento pessoal sobre temas “desagradáveis”, que alguns preferem ver embaixo do tapete, junto com aquela sujeira que também foi varrida para lá.
Por Walter Hupsel . 20.01.11 - 16h12

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Impactos psicossociais causados pela inundação...

Fichamento: Impactos psicossociais causados pela inundação de 2008 em Petrópolis, RJ
Marinice dos Santos Machado / Sídio Werdes Sousa Machado / Simone Cynamon Cohen

Segundo Castro, não há dúvidas de que a interferência humana pode alterar as condições de sustentabilidade do meio, potencializando a ocorrência de desastres naturais, como enchentes, enxurradas e deslizamentos (Castro, 1998). De acordo com a Estratégia de Redução de Desastres das Nações Unidas (EIRD, 2005), a incidência desses eventos tem aumentado em todo o mundo, constituindo-se em obstáculo para o desenvolvimento das localidades.

o desastre natural deve ser entendido como uma violação do equilíbrio do sistema como um todo, onde uma compreensão integrada desta experiência não possa prescindir de um olhar multidisciplinar de como suas vítimas enfrentam tal fenômeno.

As pessoas vitimadas relataram que a experiência da perda de objetos, documentos, fotografias e tantas coisas importantes na vida, levaram a uma sensação de impotência e insegurança diante da situação inesperada a ser enfrentada. Em situações de morte de parentes ou amigos, algumas pessoas desenvolveram um quadro significativo de vulnerabilidade e desestruturação psíquica, desencadeando quadros de depressão e angústia frente à sensação de lhe faltar um maior apoio e acolhimento.

Quando o conhecimento tácito ou explícito, em nível municipal ou estadual, não dá conta de entender a complexidade do desastre que vivencia, há necessidade de buscar outro tipo de conhecimento explícito dentro do sistema que atenda as diversas demandas emergentes dessas situações que são recorrentes.

Os desastres naturais podem provocar graves impactos sobre a população afetada,
por isso, não devem ser analisados como fatores independentes do contexto social, como também da saúde mental da comunidade.
Além da sua dimensão natural, as conseqüências dos desastres devem ser abordadas num contexto psicossocial, uma vez que as catástrofes ocorrem em situações que exprimem, invariavelmente, a materialização de uma vulnerabilidade. A sensação súbita e inesperada da morte e a impotência diante dos fatos promovem uma série de manifestações emocionais na pessoa vitimizada, dentre as quais se destacam: o medo, o desamparo, a incerteza, a desesperança e a impotência diante da situação a ser enfrentada, além do desespero pela morte de parentes ou amigos.

A contribuição da Psicologia para a construção de comunidades mais seguras consiste, por um lado, na realização de pesquisas sobre o comportamento individual nos períodos pré, durante e pós-impactos, e, por outro, na capacidade de preparação e recuperação de comunidades impactadas. Cabe afirmar ainda que a pesquisa com os moradores afetados pelos desastres proporcionou uma análise sobre a experiência por eles vivida e rememorada, trazendo contribuições a novos debates que irão orientar ações relevantes sob o ponto de vista humanitário, em torno das práticas de prevenção, socorro, reabilitação e reconstrução, necessárias para o restabelecimento do bem-estar da população.

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Quem planta lixo, colhe enchentes.
Não estamos a salvo das desgraças, mas devemos ser solidários diante delas.
Carlos Eduardo Leal
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Referência:
http://www.defesacivil.uff.br/defencil_5/Artigo_Anais_Eletronicos_Defencil_08.pdf

domingo, 16 de janeiro de 2011

telefone e e-mail para avisar ao exército sobre as vitimas da região serrana

O Exército disponibilizou um número de telefone e um e-mail para as pessoas que souberem de vítimas atingidas pelas chuvas em Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo e que ainda continuam em áreas isoladas.

O objetivo do Exército é usar essa informação para enviar apoio aéreo de socorro a esses moradores. O telefone é: (21) 2742-7351, e o atendimento está sendo feito entre 7h e 20h. Já o endereço do e-mail é: copserraeb@gmail.com

http://www.jb.fm/

BLOG "Convergindo esforços, superando obstáculos" http://cesorj.blogspot.com/

sábado, 15 de janeiro de 2011

Como reconstruir uma cidade devastada: Nova Friburgo?

Como lidar com a psique dos cidadãos e da cidade?

Nova Friburgo minha segunda cidade natal
Como Pedrinho visitava Dona Benta e Narizinho no Sitio do Picapau Amarelo
Eu ia para Friburgo nas férias, também para a casa dos meus avos.
Lá aprendi muito, observei os ciclos da natureza, pegava moranguinhos selvagens pelo caminho... Aprendi a caminhar muito, muito, muito... Por toda parte ficava solta...
Sempre houve enchentes ocasionais em Friburgo e nos arredores, por causa dos rios que enchiam, mas esta catástrofe é outra coisa...
O que é isto???

Estou em estado de choque, de susto, ou sei lá. Não desabou casas em locais de risco, desabou muito além. O que desaba nas pessoas que sofre este tipo de desastre considerado """natural"""? Como recuperar e transformar em outra coisa???

Como reconstruir uma cidade devastada?
Como lidar com a psique dos cidadãos e da cidade?

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Veja como ajudar os desabrigados da chuva na Região Serrana do Rio

Prefeitura de Teresópolis criou conta bancária para receber doações.
Supermercados, abrigos e postos da PRF também aceitam donativos.

Postos rodoviários, supermercados e abrigos estão recebendo donativos para ajudar as vítimas da chuva na Região Serrana do Rio. Os desabrigados e desalojados precisam de doações de água potável, alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e fralda descartável.

A Prefeitura de Teresópolis abriu uma conta exclusiva para receber as doações. Com o nome de “SOS Teresópolis – Donativos”, a conta corrente está disponível na Agência 0741-2 do Banco do Brasil, com o número 110000-9. Segundo a prefeitura, são aceitas ajudas de qualquer valor.
Ainda em Teresópolis foi montado um outro posto para receber donativos. As contribuições podem ser levadas para o Ginásio Pedrão, onde foi montado um abrigo de ajuda às vítimas. O local fica na Rua Tenente Luiz Meirelles 211, no bairro Várzea, no centro da cidade.

Petrópolis
Foram montados três postos para doação de água, colchão e material de limpeza e higiene na região de Itaipava: na Igreja Wesleyana, no Vale do Cuiabá; na Igreja de Santa Luzia, na Estrada das Arcas; e no centro de Petrópolis, na sede da Secretaria de Trabalho, Ação Social e Cidadania (R. Aureliano Coutinho, número 81).
Polícia Militar

Todos os batalhões da PM do Rio de Janeiro vão receber doações a partir desta quinta-feira (13). Os comandantes dos batalhões recomendam a doação de água mineral, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.

Rodoviária
A Rodoviária Novo Rio recebe doações para a Cruz Vermelha. Os donativos serão recebidos no piso de embarque inferior, das 9h às 17h.

Viva Rio
O Programa de Voluntariado do Viva Rio também iniciou uma campanha de arrecadação de roupas e mantimentos para a região serrana do Rio de Janeiro, especialmente Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. Para ajudar, basta fazer a doação na sede do Viva Rio (Rua do Russel, 76, Glória) ou através de depósito bancário na conta do Viva Rio, no Banco do Brasil, agência 1769-8, conta-corrente 411396-9 e CNPJ: 00343941/0001-28. Para mais informações o Viva Rio disponibiliza os telefones (21) 2555-3750 e (21) 2555-3785.

Postos em supermercados e rodovias
O grupo de supermercados Pão de Açúcar montou postos de arrecadação em todas as 100 lojas da rede no estado do Rio. As doações podem ser feitas nos estabelecimentos Pão de Açúcar, ABC Compre Bem, Sendas , Extra Supermercados e Assaí. De acordo com o grupo, os donativos serão entregues até 26 de janeiro.

A partir de quinta-feira (13), a Polícia Rodoviária Federal vai montar quatro postos de arrecadação de alimentos e produtos de higiene pessoal. Dois pontos vão funcionar 24 horas, um deles será instalado na BR-116, na altura do pedágio da Rio-Magé, e o outro na BR-101, no trecho de Casimiro de Abreu.

Outros dois postos, na Rio-Petrópolis e na Rodovia Presidente Dutra, vão funcionar das 8h às 17 horas. A PRF informou que os alimentos arrecadados serão entregues para a Cruz Vermelha, que ficará encarregada de fazer a distribuição às vítimas.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ALERTA DAS ABELHAS - AJA AGORA!

Silenciosamente, ao redor do mundo, bilhões de abelhas estão sendo mortas, ameaçando assim nossas plantações e segurança alimentar. Porém a proibição de um tipo de pesticida, poderia salvar as abelhas da extinção.

Desde que este veneno foi proibido em quatro países europeus, a população de abelhas já está se recuperando. Mas empresas químicas estão fazendo um lobby forte para manter a sua pesticida letal no mercado. Um chamado para baní-la nos EUA e na União Europeia, onde o debate é mais forte, poderá desencadear ações de outros governos ao redor do mundo.

Vamos fazer um zumbido global gigante para banir este veneno perigoso nos EUA e Europa a não ser que hajam evidências de que ele seja seguro. Assine a petição para salvar abelhas e as nossas plantações e encaminhe para todos.

Assine a Petição