Sydney (Austrália), 3 dez (EFE).- O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida se reduziu ao seu menor tamanho nos últimos cinco anos, indicou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica da Nova Zelândia.
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Os cientistas calcularam que o tamanho do buraco é de 22 milhões de quilômetros quadrados, dois milhões menos que em 2009, ao passo que em 2000, ano quando foi registrado o maior tamanho, era de 29 milhões.
O déficit da massa de ozônio também se reduziu, a 27 milhões de toneladas, sensível melhora se comparado com as 35 milhões de toneladas de 2009 e as 43 milhões de 2000.
"Podemos dizer que o buraco na camada de ozônio está melhorando de acordo com as observações deste ano", disse o cientista Stephen Wood, que apontou que as iniciativas internacionais como o Protocolo de Montreal, de 1987, estão dando resultados.
A camada de ozônio, que protege das radiações ultravioleta, diminuiu, segundo os cientistas, pelo efeito de produtos como o clorofluorcarbono (CFC), utilizados em refrigeradores e aerossóis, proibidos a partir do acordo de Montreal. EFE
sábado, 4 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Programa UPP Social
Governo do Estado do RJ avança com Programa UPP Social
Dois anos após a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro, em dezembro de 2008, no Morro Santa Marta, o estado já conta com 13 comunidades pacificadas.
Para suprir a demanda crescente por profissionais qualificados na atuação junto à população carente desses territórios, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) irão realizar seleção pública para o preenchimento de 60 vagas imediatas e formação de cadastro reserva no Programa UPP Social. O Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cepuerj) é o organizador da seleção.
Do total de vagas, 40 são para a função de assistente, com carga-horária semanal de 40h e remuneração de R$ 2.000,00. Para se inscrever, o candidato deve ser graduado em ciências sociais e humanas, tais como: ciências sociais, serviço social, direito, psicologia, economia, administração, pedagogia, geografia e história.
As 20 vagas restantes são para gestores locais, com carga horária semanal de 40h e rendimentos de R$ 3.700,00, em que o requisito é ser mestre, doutor ou doutorando nas áreas de ciências sociais e humanas. A seleção para ambos os cargos compreenderá etapas de entrevista e análise de currículo.
As inscrições poderão ser feitas pela internet, no site do Cepuerj, das 10h do dia 08 às 19h do dia 12 de dezembro de 2010. Não haverá taxa de inscrição. Para ler o edital, acesse a seção Concursos Públicos e Processos Seletivos do site. Mais informações: cepuerj@uerj.br ou (21) 2334-0639.
Fonte: Comarke - Centro de Produção da Uerj
Dois anos após a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro, em dezembro de 2008, no Morro Santa Marta, o estado já conta com 13 comunidades pacificadas.
Para suprir a demanda crescente por profissionais qualificados na atuação junto à população carente desses territórios, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) irão realizar seleção pública para o preenchimento de 60 vagas imediatas e formação de cadastro reserva no Programa UPP Social. O Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cepuerj) é o organizador da seleção.
Do total de vagas, 40 são para a função de assistente, com carga-horária semanal de 40h e remuneração de R$ 2.000,00. Para se inscrever, o candidato deve ser graduado em ciências sociais e humanas, tais como: ciências sociais, serviço social, direito, psicologia, economia, administração, pedagogia, geografia e história.
As 20 vagas restantes são para gestores locais, com carga horária semanal de 40h e rendimentos de R$ 3.700,00, em que o requisito é ser mestre, doutor ou doutorando nas áreas de ciências sociais e humanas. A seleção para ambos os cargos compreenderá etapas de entrevista e análise de currículo.
As inscrições poderão ser feitas pela internet, no site do Cepuerj, das 10h do dia 08 às 19h do dia 12 de dezembro de 2010. Não haverá taxa de inscrição. Para ler o edital, acesse a seção Concursos Públicos e Processos Seletivos do site. Mais informações: cepuerj@uerj.br ou (21) 2334-0639.
Fonte: Comarke - Centro de Produção da Uerj
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Em violenta favela, polícia brasileira tenta um toque de cortesia
Qui, 21 Out, 04h26
RIO DE JANEIRO - Leonardo Bento ansiava por vingança depois que um policial matou seu irmão, cinco anos atrás.
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Assim, quando ouviu que a nova "polícia da paz" na favela Cidade de Deus estava oferecendo aulas gratuitas de caratê, Bento se matriculou, esperando ao menos conseguir espancar o instrutor de luta. Mas o inesperado aconteceu.
Eduardo da Silva, o instrutor da polícia, o recebeu com bom humor e um aperto de mão.
"Comecei a perceber que o policial na minha frente era apenas um ser humano, e não o monstro que eu pintava em minha cabeça", disse Bento, de 22 anos.
Anos de ódio e desconfiança estão sendo apagados em algumas das favelas mais violentas do Rio. Obrigadas a reduzir as preocupações com a segurança antes de dois eventos internacionais na cidade - a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 -, as autoridades do Rio embarcaram num ambicioso plano para retirar o controle das favelas dos implacáveis grupos de traficantes, que há anos as comandam com armas poderosas e um terror abjeto. Os policiais pacificadores são essenciais para esse esforço.
Eles entram em ação depois que a polícia militar limpa as ruas em batalhas armadas que chegam a durar semanas. Seu trabalho se divide em policiamento tradicional e trabalho social. Eles se dedicam a conquistar moradores acostumados a décadas de violência - inclusive pelas mãos da polícia. E as dicas dadas por aqueles que apoiam seus esforços, segundo as autoridades, ajudam-nos a manter uma relativa paz.
Durante décadas, a Cidade de Deus - cujo passado brutal foi imortalizado num filme de 2002 - foi uma das regiões mais temidas da cidade, tão perigosa que até mesmo a polícia raramente se atrevia a entrar. Aqueles dias parecem nunca ter existido.
O tráfico de drogas permanece, e em pelo menos uma área, pessoas de fora podem entrar somente com a permissão de jovens locais que patrulham as ruas. Mesmo assim, esses homens com armas assustadoras foram embora, ou ao menos empurrados para esconderijos. E a vida está retornando às ruas. Hoje as crianças brincam ao ar livre sem medo de balas perdidas. Elas pulam corda e jogam tênis de mesa com raquetes feitas de tacos de piso.
Partidas de futebol, antigamente violentas, se tornaram mais civilizadas, com policiais ocasionalmente participando dos jogos.
Mas quase dois anos após a chegada das novas unidades policiais, muitos moradores desta comunidade de 120 mil pessoas ainda lutam para aceitar que os 315 policiais trabalhando em turnos de 12 horas não representam mais o inimigo. Outros dão as boas-vindas com hesitação, temendo que a força policial - anteriormente chamada de "unidades da polícia pacificadora" - deixará o local assim que as olimpíadas terminarem.
"Ninguém gosta de nós por aqui", afirmou o oficial Luis Pizarro durante uma recente patrulha noturna. "Isso algumas vezes pode ser frustrante".
Pizarro e dois colegas patrulhavam ao longo de um estreito riacho repleto de lixo exalando um forte cheiro de dejetos humanos e animais. Famílias se reuniam ao redor de fogueiras improvisadas. Mulheres sambavam enquanto os homens bebiam cachaça. Quase ninguém acenava ou cumprimentava os policiais, que caminhavam por uma viela coberta pelo papel colorido usado para empacotar crack e cocaína.
"Lá vai o esquadrão de elite", disse um homem numa soleira, rindo enquanto os três passavam.
A hostilidade não é difícil de entender. Durante décadas, autoridades do governo se recusaram a assumir responsabilidade pelas favelas, e à medida que os traficantes acumulavam estoques de armamentos, a polícia via mais dificuldades em entrar sem tiroteios.
Os moradores se ressentiam da polícia por abandoná-los, e a odiavam pela brutalidade que marcava suas sangrentas incursões. Sem uma presença policial diária, os serviços sociais sofriam, e médicos e outros profissionais começaram a evitar as favelas por razões de segurança. Os líderes do tráfico se tornaram juiz e júri.
"Os moradores não tinham a coragem para retomar as favelas", segundo Jose Mariano Beltrame, que assumiu como secretário de segurança pública do Rio em 2007.
"As pessoas preferiam varrer o pó para debaixo do tapete e evitavam enfrentar o problema".
As favelas raramente se renderam sem luta. Pelo menos oito pessoas morreram na Cidade de Deus em 2008, nas primeiras incursões da polícia. Essas batalhas devem se tornar mais frequentes à medida que a polícia atingir novas regiões.
Até agora, foram instaladas 12 unidades pacificadoras, cobrindo 35 comunidades. Mas Beltrame pretende estabelecer unidades em 160 comunidades até 2014, inclusive em favelas como a Rocinha e Complexo do Afonso, que são maiores que Cidade de Deus. Mesmo com violentos desafios à frente, muitos moradores do Rio torcem pelo programa.
Dilma Rousseff, atual candidata à presidência do Brasil, propôs expandir o modelo a outras cidades. Milhões de dólares em doações, de empresas como a Coca-Cola e do bilionário Eike Batista, pagam por coisas como equipamentos policiais.
Beltrame disse que seu principal objetivo era livrar as ruas das "armas de guerra", e não necessariamente acabar com o narcotráfico. Ele também está trabalhando para diminuir a corrupção policial, que contribui tanto para violência quanto para a postura desconfiada dos moradores.
Muitos dos policiais da paz são intencionalmente recrutados logo que saem da academia de polícia, antes que sejam seduzidos pela receptação de dinheiro do tráfico para complementar seus salários relativamente baixos.
Mesmo assim, está claro que a presença da polícia mudou as vidas para melhor na Cidade de Deus.
Funcionários públicos prestando serviços hoje podem entrar mais livremente. A frequência nas escolas aumentou, com um ensino médio apresentando um crescimento de 90% nos índices de presença desde a chegada da polícia à comunidade. Caminhões de terra fazem a dragagem do rio sujo e estreito, e caminhões de lixo fazem a coleta três vezes por semana.
A polícia também realizou mais de 200 prisões desde que retomaram a Cidade de Deus, e o crime caiu: seis homicídios no ano passado, frente a 34 em 2008. A maioria dos moradores está grata, embora alguns digam que algo intangível tenha sido perdido - um certo espírito de liberdade.
O capitão Jose Luiz de Medeiros, que lidera a unidade policial na Cidade de Deus, disse estar construindo uma força para o longo prazo, e trabalhando duro para conquistar a confiança dos residentes.
Cerca de 12 policiais visitaram recentemente uma nova creche, girando chupetas com os dedos enquanto as crianças brincavam com seus comunicadores e se penduravam em suas pernas e coldres. Alguns dos policiais foram liberados da patrulha para dar aulas de violão, piano e inglês. Da Silva, o instrutor de caratê, é um dos que hoje leciona em tempo integral.
Bento, que se inscreveu na aula depois da morte de seu irmão, conta ter pensado em se juntar aos traficantes para ter acesso a armas. Mas desde que conheceu da Silva, mudou de ideia e hoje tenta ajudar outros moradores a vencer seu medo da polícia.
Da Silva afirmou entender a cautela das pessoas. "É impossível que eles esqueçam seu passado", disse ele. "Tudo que posso fazer é mostrar que eu estou aberto a eles".
Para demonstrar seu argumento, ele vem para Cidade de Deus desarmado e sem colete à prova de balas. "A força não cria paz", disse ele. "Ela pode inspirar respeito, mas não confiança".
© 2010 New York Times News Service Tradução: Pedro Kuyumjian
http://br.noticias.yahoo.com/s/21102010/84/mundo-violenta-favela-policia-brasileira-toque.html
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Parada do Orgulho Laico!!!
A Parada do Orgulho Laico é um dia de manifestações dos cidadãos que prezam pela separação entre o Estado e a Religião.
Diante das recentes campanhas dos candidatos à presidência da república nas
Eleições 2010, com discursos que apenas contemplam os princípios religiosos
na sociedade, um movimento espontâneo de reafirmação do Estado
Laico
A Parada do Orgulho Laico acontecerá no mesmo dia de votação do 2º turno
para presidente do Brasil (dia 31 de Outubro). Para participar basta votar
com uma camiseta preta ou branca estampada com a palavra *#OrgulhoLaico*.
*Divulgue a Parada do #OrgulhoLaico nas suas redes!*
*Fonte:* www.sarcastico.com.br
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
TTudo Bem Quando Termina Bem de William Shakespeare
Tudo Bem Quando Termina Bem
de William Shakespeare
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169
Santa Teresa
(21) 2252-1039
Data: de 21 de agosto a 26 de setembro de 2010
[sábados e domingos]
Hora: às 18h
Valor: Entrada franca
Senhas retiradas a partir das 17h
Serão distribuidas 100 senhas por sessão.
Duração: 1h45m
Classificação etária: 14 anos
A peça está completamente inserida em um contexto atual, ela é leve, cômica, pesada e maravilhosa a altura do gênio a criou, Shakespeare. Em sua época foi popular e se tornou erudito com o tempo. Esta peça recoloca Shakespeare em meio ao povo e a atualidade novamente. Perfeito!!! Que os eruditos se revolvam na tumba, Shakespeare tem que ser popular!!!!
Vejam com os próprios olhos e sentidos até o dia 26 de setembro.
de William Shakespeare
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169
Santa Teresa
(21) 2252-1039
Data: de 21 de agosto a 26 de setembro de 2010
[sábados e domingos]
Hora: às 18h
Valor: Entrada franca
Senhas retiradas a partir das 17h
Serão distribuidas 100 senhas por sessão.
Duração: 1h45m
Classificação etária: 14 anos
A peça está completamente inserida em um contexto atual, ela é leve, cômica, pesada e maravilhosa a altura do gênio a criou, Shakespeare. Em sua época foi popular e se tornou erudito com o tempo. Esta peça recoloca Shakespeare em meio ao povo e a atualidade novamente. Perfeito!!! Que os eruditos se revolvam na tumba, Shakespeare tem que ser popular!!!!
Vejam com os próprios olhos e sentidos até o dia 26 de setembro.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Medicamento tarja preta, que já é 2º remédio mais vendido no país, pode ser armadilha perigosa no combate à ansiedade
Edição de domingo, 29 de agosto de 2010
Potiguares tornam-se dependentes de Rivotril
Andrielle Mendes // andriellemendes.rn@dabr.com.br especial para o Diário de Natal
Nos últimos cinco anos, o ansiolítico Rivotril, cujo princípio ativo clonazepam é indicado para síndrome do pânico e fobia social, escalou o ranking dos remédios mais vendidos no Brasil e abocanhou o segundo lugar, de acordo com o Instituto IMS Health, que audita a indústria farmacêutica. O remédio perde apenas para o anticoncepcional Microvlar (veja quadro). O medicamento da classe dos benzodiazepínicos, como Lexotan, Valium, Diazepam e Frontal, é o primeiro da lista em se tratando dos remédios tarja preta, vendidos apenas com retenção de receita. No Rio Grande do Norte, pacientes que começaram a tomar o remédio não conseguem mais parar, porque a interrupção traz de volta sintomas de síndrome de pânico. O uso não é unanimidade entre os profissionais de saúde e há quem defenda a suspensão após algum tempo, justamente para evitar dependência.
Para Marcelo Kimati, consultor da Coordenação Nacional de Saúde Mental, da Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, o grande volume de vendas pode estar relacionado a uma má prescrição por parte dos médicos. O remédio deve ser prescrito apenas em casos extremos, o que nem sempre ocorre. "A substância Clonazepam (presente no Rivotril) cria uma dependência bastante intensa em quem usa o medicamento durante um longo período", justifica.
Segundo ele, a Secretaria Nacional de Assistência à Saúde está preocupada com o uso dos medicamentos benzodiazepínicos, entre eles o próprio Rivotril, devido ao alto poder de causar dependência química. Para o psiquiatra clínico e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Maurilton Morais, outro fator pode estar por trás do aumento das vendas. "O Rivotril é barato", resume. Nas farmácias, a caixa com 30 comprimidos de 2mg custa em média R$ 14,40. A versão em gotas, que faz efeito mais rápido, é ainda mais barata. Apenas R$11,80.
Segundo ele, remédios que tenham o Clonazepam como princípio ativo devem ser usados em períodos relativamentecurtos e retirados posteriormente, às vezes com ajuda de outros medicamentos. Para Marcelo Kimati, o problema é que "essa retirada não é feita, porque boa parte dos médicos não está atenta ao risco de dependência química". A lógica é simples. "Se essa retirada não é feita, o paciente se torna dependente da substância e o consumo do medicamento cresce".
Nociva para o paciente, a dependência química criada pelo medicamento é bastante rentável para a indústria farmacêutica. De acordo com o psiquiatra Maurilton, este tipo de medicamento não é receitado apenas por psiquiatras. "A Sociedade Brasileira de Psiquiatria (ABP) fez um levantamento e constatou que o psiquiatra está em quinto lugar no ranking nacional de prescritores do Clonazepam. Antes dele, está o clínico geral, o cardiologista", informa. Segundo ele, o clonazepam "é uma substância que está sendo prescrita abusivamente por vários médicos". Na avaliação dele, o problema não é o médico receitar Rivotril. "O problema é não alertar para a consequência a longo prazo".
Potiguares tornam-se dependentes de Rivotril
Andrielle Mendes // andriellemendes.rn@dabr.com.br especial para o Diário de Natal
Nos últimos cinco anos, o ansiolítico Rivotril, cujo princípio ativo clonazepam é indicado para síndrome do pânico e fobia social, escalou o ranking dos remédios mais vendidos no Brasil e abocanhou o segundo lugar, de acordo com o Instituto IMS Health, que audita a indústria farmacêutica. O remédio perde apenas para o anticoncepcional Microvlar (veja quadro). O medicamento da classe dos benzodiazepínicos, como Lexotan, Valium, Diazepam e Frontal, é o primeiro da lista em se tratando dos remédios tarja preta, vendidos apenas com retenção de receita. No Rio Grande do Norte, pacientes que começaram a tomar o remédio não conseguem mais parar, porque a interrupção traz de volta sintomas de síndrome de pânico. O uso não é unanimidade entre os profissionais de saúde e há quem defenda a suspensão após algum tempo, justamente para evitar dependência.
Para Marcelo Kimati, consultor da Coordenação Nacional de Saúde Mental, da Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, o grande volume de vendas pode estar relacionado a uma má prescrição por parte dos médicos. O remédio deve ser prescrito apenas em casos extremos, o que nem sempre ocorre. "A substância Clonazepam (presente no Rivotril) cria uma dependência bastante intensa em quem usa o medicamento durante um longo período", justifica.
Segundo ele, a Secretaria Nacional de Assistência à Saúde está preocupada com o uso dos medicamentos benzodiazepínicos, entre eles o próprio Rivotril, devido ao alto poder de causar dependência química. Para o psiquiatra clínico e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Maurilton Morais, outro fator pode estar por trás do aumento das vendas. "O Rivotril é barato", resume. Nas farmácias, a caixa com 30 comprimidos de 2mg custa em média R$ 14,40. A versão em gotas, que faz efeito mais rápido, é ainda mais barata. Apenas R$11,80.
Segundo ele, remédios que tenham o Clonazepam como princípio ativo devem ser usados em períodos relativamentecurtos e retirados posteriormente, às vezes com ajuda de outros medicamentos. Para Marcelo Kimati, o problema é que "essa retirada não é feita, porque boa parte dos médicos não está atenta ao risco de dependência química". A lógica é simples. "Se essa retirada não é feita, o paciente se torna dependente da substância e o consumo do medicamento cresce".
Nociva para o paciente, a dependência química criada pelo medicamento é bastante rentável para a indústria farmacêutica. De acordo com o psiquiatra Maurilton, este tipo de medicamento não é receitado apenas por psiquiatras. "A Sociedade Brasileira de Psiquiatria (ABP) fez um levantamento e constatou que o psiquiatra está em quinto lugar no ranking nacional de prescritores do Clonazepam. Antes dele, está o clínico geral, o cardiologista", informa. Segundo ele, o clonazepam "é uma substância que está sendo prescrita abusivamente por vários médicos". Na avaliação dele, o problema não é o médico receitar Rivotril. "O problema é não alertar para a consequência a longo prazo".
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
A redução da condição humana a um único diagnóstico seria pelo “lucro-a-todo-custo” ?
Por Dr. Alessandro Loiola
http://colunistas.yahoo.net/posts/4476.html
Onde ela se escondeu?
Vez ou outra, sou pego de surpresa pela estranha semelhança da medicina com outros nichos produtivos da economia. Por exemplo, a indústria automobilística. Periodicamente, os Congressos Médicos, assim como os Salões do Automóvel, lançam doenças de última geração seguidas de remédios idem.
Lamentavelmente, nem sempre este casamento funciona a contento – vide escândalos envolvendo alguns antiinflamatórios e vacinas contra rotavírus. Outro exemplo de similaridade: o setor de serviços. Os administradores passaram a denominar “otimização do tempo” o processo de mandar o funcionário fazer tudo simultaneamente, e “motivação” a técnica para arrancar o couro do sujeito, fazendo-o sentir-se culpado caso não esteja feliz com a situação – antigamente, tudo isso se chamava apenas “exploração” mesmo.
Fashion
Na medicina, alguns especialistas também se dedicam a batizar velhos problemas com novos nomes, tentando reduzir toda a complexidade da condição humana a um único diagnóstico. Mais uma possível maravilha deste mundo fashion reducionista foi publicada no prestigiado jornal médico The Lancet. No artigo, os Drs. Prins, Van Der Meer e Bleijenberg, da Holanda, chamam atenção para a Síndrome da Fadiga Crônica, ou SFC.
A SFC se caracteriza por fadiga com persistência de pelo menos seis meses, não relacionada à doença orgânica ou esforços contínuos, que não diminui com o repouso e associada à redução das atividades diárias, prejuízo da memória ou da capacidade de concentração, dores de cabeça, musculares ou articulares, e mal-estar após os exercícios.
Mulheres
A duração média dos sintomas varia de 3 a 9 anos. Segundo os autores, a incidência da SFC vem aumentando nas últimas duas décadas, principalmente em mulheres entre os 29 e 35 anos de idade (elas respondem por 75% dos casos).
Apesar da ainda não se saber o que exatamente causa a SFC, parece que o estresse tem uma participação importante. Além disso, os sintomas podem ser perpetuados por fatores psicológicos e sociais.
Por exemplo: o aumento nos níveis de ansiedade e a falta de apoio social (ex.: pessoas com poucos amigos) contribuem para intensificar o quadro. Felizmente, a psicoterapia é capaz de solucionar mais de 70% dos casos, afirmam os médicos holandeses.
Meu incômodo foi observar que, juntamente com a popularização do diagnóstico de Síndrome da Fadiga Crônica (saliente-se: uma “doença” de manifestações vagas, causa indeterminada e tratamento inespecífico), está tendo início toda uma cadeia de eventos, notícias, encontros, seminários, palestras, liberação de verbas para pesquisa, e (principalmente) desenvolvimento de material educacional para tudo que for relacionado a SFC.
A justificativa – politicamente correta e muito válida, por sinal – é a necessidade de “construção do conhecimento”. Presenciar mais uma vez este fenômeno quase mercantilista leva à inevitável pergunta: onde termina a ciência pura e começa o simples comércio na medicina do século XXI?
Mercenários
Estamos atravessando tempos perigosos, onde um paciente corre o risco de ser visto apenas como a soma de seus sintomas elevada à potência do seu poder de compra, um consumidor esperando ser seduzido por campanhas publicitárias abordando doenças da moda, e não como um organismo vivo, complexo e repleto de idéias e vontades.
Nada contra o comércio ou o progresso da medicina, mas, quando lidamos com saúde, é preciso ter muito bem traçada a linha que divide o “lucro-a-todo-custo” do benefício honesto de quem ainda confia na ciência. É aquela velha história: um ser humano ainda é o melhor remédio para outro ser humano – pelo menos, até a hora em que a ganância nos transforma em nosso pior veneno.
Prevenção e canja
O diagnóstico de Síndrome da Fadiga Crônica e o emprego dos avanços científicos de um modo em geral devem sempre obedecer ao Princípio Universal da Cautela. Prevenção e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Não procure doenças e remédios de última geração como se fossem botes salva-vidas capazes de lhe salvar de todas as suas angústias. Ao invés, busque auto-conhecimento, equilíbrio e harmonia. É aí que a verdadeira saúde se esconde.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Audioteca Sal e Luz
A Audioteca Sal e Luz corre o risco de acabar.
Esta é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) . Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, de forma totalmente gratuita.
O acervo da Audioteca Sal e Luz conta com mais de 2700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
Precisamos que isto seja divulgado, nos ajude divulgando!!!
Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale deste trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.
A outra opção , foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A maior preocupação da Audioteca Sal e Luz reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.
Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem, Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume
Audioteca Sal e LuzRua Primeiro de Março, 125- 7o Andar.Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
Marcia Mello
Psicologa - CRP 3533/05
Esta é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) . Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, de forma totalmente gratuita.
O acervo da Audioteca Sal e Luz conta com mais de 2700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
Precisamos que isto seja divulgado, nos ajude divulgando!!!
Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale deste trabalho. DIVULGUE!
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A outra opção , foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A maior preocupação da Audioteca Sal e Luz reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.
Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem, Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume
Audioteca Sal e LuzRua Primeiro de Março, 125- 7o Andar.Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
Marcia Mello
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domingo, 8 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Minoria e maioria
Por Walter Hupsel . 05.08.10
Alguns temas são de tamanha importância que merecem dedicação perene e atenção redobrada. Normalmente perpassam ciências e objetos, podendo ser enxergados nas mais diversas manifestações sociais. O tema das minorias é um deles. Em uma síntese extrema, e apenas para efeito de análise, existem dois meios de se observar uma sociedade: como um todo, um ser orgânico em si mesmo; ou a partir das clivagens, das diferenças, dos atores que se movem em sentidos contraditórios, como fragmentos.
Na primeira corre-se o sério risco de cair na idéia totalizante que pode levar a um autoritarismo em nome da uma abstração social. É o que ocorre, por exemplo, quando lemos frases como “os interesses da nação brasileira” ou qualquer coisa do gênero. A outra opção é entender que não existe a tal “nação brasileira”, que esta não é nada além de uma soma infinita de vetores em eterna luta, que formam nação e valores sempre transitórios e efêmeros. Se é assim que procedemos, vemos que em cada assunto, cada clivagem, pode suscitar uma divisão entre maioria e minoria.
Longe do senso comum, estes conceitos não são matemáticos. Maioria não indica necessariamente uma predominância numérica. A isso se chama de moda. Maioria indica uma constante, uma certa supremacia no acesso aos recursos de poder, de dominação, que se torna um padrão.
A minoria, obviamente, pode até ser a maior parte, mas está alijada dos meios necessários para o poder, para a afirmação dos seus valores, para a isonomia, para a normalidade. Assim, não há nenhuma contradição em afirmar que as mulheres são uma minoria no Brasil.
Quando alguma coisa “sai do eixo”, a maioria – amorfa – se reúne novamente e luta para manter seus privilégios, e manter o status quo, qual seja, a sua dominação sobre as minorias. Assim, quando vemos Nicolas Sarkozy, presidente francês, defender que seja cassada a nacionalidade daqueles de origem estrangeira que cometerem crimes, ou a lei do estado do Arizona, nos EUA, que transforma a imigração ilegal em crime, ou a manifestação de universitários paulistas querendo preservar uma “cultura paulista”, podemos ter certeza que algo ameaçou o status de maioria desses grupos.
Não podemos achar que o migrante é a fonte do problema, a não ser que partamos da idéia de uma essência imanente ao migrante, numa categoria de totalidade, orgânica, da qual falei no início da coluna. Os marroquinos ou argelinos são mais suscetíveis ao crime? Os mexicanos são, naturalmente, menos afeitos a seguir as normas? Os nordestinos ameaçam a integridade da cultura paulistana? Claro que não. O foco desses discursos é… mudar o foco!!! Em vez de assumirem a uma parte da culpa por não terem conseguido um modo eficaz de integrar, de absorver essas minorias, invertem o jogo e partem para a agressão.
Assim, estrategicamente, está criado o boneco-de-palha, o alvo para o qual as atenções devem se voltar, o novo monstro, a nova aberração, a nova ameaça. Mas… ameaça ao que? Aos nossos “reais e verdadeiros valores”. E quais são?
Impossível dizer, nem eles sabem, pois esse valores não existem. Chega a ser irônico perceber que os grupos neonazistas que acusam os imigrantes de deturpar os valores nacionais, são consumidores ávidos não de um kassler, mas de fast foods; consumidores de rock, ska, e não de musicas tradicionais; usam coturnos ingleses e não as bermudinhas tirolesas de feltro verde. Do lado de cá, adoram pizzas e shopping centers e comem feijoada, esta instituição tipicamente paulistana.
É curioso que tenha havido um recrudescimento dessas atitudes, dessa mal disfarçada xenofobia, quando, justamente, nos prometeram integração, interdependência, o que Bush pai, em 1991, chamou de “a new world order”, com “princípios de justiça (…) proteção do fraco contra o forte, (…) um mundo de paz e de respeito aos direitos humanos”.
A utopia não se realizou. Resta investigarmos o porquê!
Alguns temas são de tamanha importância que merecem dedicação perene e atenção redobrada. Normalmente perpassam ciências e objetos, podendo ser enxergados nas mais diversas manifestações sociais. O tema das minorias é um deles. Em uma síntese extrema, e apenas para efeito de análise, existem dois meios de se observar uma sociedade: como um todo, um ser orgânico em si mesmo; ou a partir das clivagens, das diferenças, dos atores que se movem em sentidos contraditórios, como fragmentos.
Na primeira corre-se o sério risco de cair na idéia totalizante que pode levar a um autoritarismo em nome da uma abstração social. É o que ocorre, por exemplo, quando lemos frases como “os interesses da nação brasileira” ou qualquer coisa do gênero. A outra opção é entender que não existe a tal “nação brasileira”, que esta não é nada além de uma soma infinita de vetores em eterna luta, que formam nação e valores sempre transitórios e efêmeros. Se é assim que procedemos, vemos que em cada assunto, cada clivagem, pode suscitar uma divisão entre maioria e minoria.
Longe do senso comum, estes conceitos não são matemáticos. Maioria não indica necessariamente uma predominância numérica. A isso se chama de moda. Maioria indica uma constante, uma certa supremacia no acesso aos recursos de poder, de dominação, que se torna um padrão.
A minoria, obviamente, pode até ser a maior parte, mas está alijada dos meios necessários para o poder, para a afirmação dos seus valores, para a isonomia, para a normalidade. Assim, não há nenhuma contradição em afirmar que as mulheres são uma minoria no Brasil.
Quando alguma coisa “sai do eixo”, a maioria – amorfa – se reúne novamente e luta para manter seus privilégios, e manter o status quo, qual seja, a sua dominação sobre as minorias. Assim, quando vemos Nicolas Sarkozy, presidente francês, defender que seja cassada a nacionalidade daqueles de origem estrangeira que cometerem crimes, ou a lei do estado do Arizona, nos EUA, que transforma a imigração ilegal em crime, ou a manifestação de universitários paulistas querendo preservar uma “cultura paulista”, podemos ter certeza que algo ameaçou o status de maioria desses grupos.
Não podemos achar que o migrante é a fonte do problema, a não ser que partamos da idéia de uma essência imanente ao migrante, numa categoria de totalidade, orgânica, da qual falei no início da coluna. Os marroquinos ou argelinos são mais suscetíveis ao crime? Os mexicanos são, naturalmente, menos afeitos a seguir as normas? Os nordestinos ameaçam a integridade da cultura paulistana? Claro que não. O foco desses discursos é… mudar o foco!!! Em vez de assumirem a uma parte da culpa por não terem conseguido um modo eficaz de integrar, de absorver essas minorias, invertem o jogo e partem para a agressão.
Assim, estrategicamente, está criado o boneco-de-palha, o alvo para o qual as atenções devem se voltar, o novo monstro, a nova aberração, a nova ameaça. Mas… ameaça ao que? Aos nossos “reais e verdadeiros valores”. E quais são?
Impossível dizer, nem eles sabem, pois esse valores não existem. Chega a ser irônico perceber que os grupos neonazistas que acusam os imigrantes de deturpar os valores nacionais, são consumidores ávidos não de um kassler, mas de fast foods; consumidores de rock, ska, e não de musicas tradicionais; usam coturnos ingleses e não as bermudinhas tirolesas de feltro verde. Do lado de cá, adoram pizzas e shopping centers e comem feijoada, esta instituição tipicamente paulistana.
É curioso que tenha havido um recrudescimento dessas atitudes, dessa mal disfarçada xenofobia, quando, justamente, nos prometeram integração, interdependência, o que Bush pai, em 1991, chamou de “a new world order”, com “princípios de justiça (…) proteção do fraco contra o forte, (…) um mundo de paz e de respeito aos direitos humanos”.
A utopia não se realizou. Resta investigarmos o porquê!
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Brasil Brasil Brasil...
Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece
que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e
negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se
maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram
horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do
serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em
um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e
açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja
entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em
folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na
sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer
garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o
Cliente'.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas
crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira
nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua
portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software
a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus
usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura,
língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões
para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras
doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto
Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de
Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava
informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas
depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores
potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser
refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade
do processo.
5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros
representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando,
enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil
novas habilitações a cada mês.
9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas
instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO- 9000,
maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300
empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é 1º maior mercado de jatos e helicópteros executivos do mundo.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do
que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios
mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70%
dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em
trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios
membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se
esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para
atendê-los bem?
Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que
enfrenta os desgostos sambando..
É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os
credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda
gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!
Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa
atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao
ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar
de ser BRASILEIRO!!
domingo, 1 de agosto de 2010
Ponyo (Desenho animado)
sábado, 31 de julho de 2010
Meio Ambiente: O problema ambiental quando o seu óleo de fritura chega aos rios, córregos e lagoas.
(BR Press) - Nos tempos atuais se discute com grande preocupação formas de diminuir o impacto da ação humana no meio ambiente e como adotar medidas simples, que possam ser realizadas na própria casa, alcançando resultados satisfatórios. Uma das formas de contribuir para a conservação do planeta é separar resíduos de alimentos e descartar adequadamente o óleo de cozinha, grande vilão poluidor.
De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, um litro é capaz de poluir um milhão de litros de água. Para Franz Souza, diretor de planejamento da Mariano e Souza Ambiental, empresa que realiza tratamento dos efluentes e outros poluentes gerados por diversas instituições, "o óleo e a gordura utilizados em frituras não se misturam com a água, pois são insolúveis. Se o mesmo for despejado na pia ou descartado inadequadamente, os riscos ao meio ambiente são enormes, podendo causar entupimento das tubulações da própria residência ou mesmo das galerias e redes de esgotos".
Despejo
O problema ambiental é ainda maior quando o óleo de fritura chega aos rios, córregos e lagoas, pois, segundo o especialista, "com a formação de uma camada sobre a água, serão aglomerados entulhos e lixos dos mais variados tipos, o que dificultará a passagem da luz, evitando a oxigenação e evaporação da água. Causando imediatamente a morte de qualquer tipo de vida aquática".
Em caso de despejo diretamente no solo, a impermeabilização da terra pode dificultar a infiltração da água de chuva, causando enchentes.
Veja abaixo uma lista de como fazer o descarte correto do óleo de cozinha:
1 - Em hipótese alguma, despeje o mesmo na pia, ou, mesmo, nos esgotos de sua rua ou avenida;
2 - Realize o tratamento de sua caixa de gordura eventualmente. Isso irá contribuir para que os dejetos gerados por sua residência ou comércio chegue da forma correta ao esgoto;
4 - Espere o óleo esfriar, coloque-o em garrafas PET e envie-o a uma instituição que faça a coleta do produto. Descubra um local perto da sua casa para entregar sua garrafa PET ou descubra receitas caseiras de transformação do óleo de cozinha.
Diversas são as possibilidades de reciclagem do óleo de fritura, entre outras finalidades destacam-se a produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e biodiesel.
Receita:
Sabão feito com óleo de cozinha
Ingredientes
2 litros de óleo de cozinha usado
350 g de soda cáustica em escama
350 ml de água
Modo de preparo
Dissolva a soda cáustica na água em uma vasilha reforçada, pode ser uma lata de tinta de 18 litros. Reserve.
Coloque o óleo, já coado, em um recipiente e leve ao fogo até aquecer em temperatura aproximada a 60ºC. Apague o fogo e, em seguida, acrescente a soda, já dissolvida, e mexa até engrossar por 20 a 30 minutos. Despeje o conteúdo em fôrmas de sabão e aguarde a secagem.
IMPORTANTE: ao dissolver a soda cáustica, use luvas e óculos de proteção para evitar acidentes.
LEMBRE-SE: deixe o sabão em descanso depois de pronto por alguns dias, antes de usá-lo.
http://www.youtube.com/watch?v=iQeJLsW99vw
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Termos tecnológicos são incorporados e incrementam a língua portuguesa
Por Carla Peralva
São Paulo, 28 (AE) - Cada mudança tecnológica apresenta novas palavras, abreviaturas e siglas. Termos que são criados para produtos e ideias que não existiam são importados junto das novidades e entram no vocabulário de quem lida diretamente com a área. Aos poucos, essas novas palavras são incorporadas ao português e vão se popularizando até passarem a fazer parte dos diálogos de quem não tem vínculo direto com os assuntos da tecnologia.
O léxico, explica Maria Cristina Altman, coordenadora do Centro de Documentação em Historiografia Linguística da Universidade de São Paulo (USP), é a parte da língua que primeiro e mais visivelmente acompanha as mudanças do mundo.
Se, agora, é do inglês a origem da maior parte das novas palavras, esse privilégio já foi do italiano no século 15, do tupi no século 16 (graças aos nomes de muitas plantas e animais) e das línguas europeias no século 19 - principalmente do francês, responsável direto por aproximadamente 60% do nosso atual vocabulário, de acordo com Mario Eduardo Viaro, coordenador do grupo de pesquisa Morfologia Histórica do Português na USP.
Quem já frequentou um restaurante ou comprou um abajur há de concordar com isso.
O trânsito de palavras entre línguas é um processo constante, natural e inevitável. Na opinião de Viaro, esse fluxo não é uma ameaça ao português. "As palavras não têm dono. O acúmulo de estrangeirismos se deve ao maior contato que temos hoje entre os povos."
Mas o que determina a forma como uma palavra será incorporada ao vocabulário? Usaremos o termo tal como veio do inglês - como em cheddar e brownie? Vamos aportuguesá-lo - como caubói e bangue-bangue? Ou o substituiremos por um equivalente em português - chuveiro, tradução livre de shower? Não dá para saber, diz Maria Cristina. É o uso cotidiano da língua que vai determinar.
A linguista explica que a utilização de determinada palavra em propagandas, espetáculos de entretenimento ou por grandes personalidades da mídia e da academia podem contribuir e muito para o sucesso do termo, mas isso também não é uma garantia.
Como se diz?
A única regra obrigatória é a adaptação da pronúncia. A primeira coisa que fazemos com uma palavra recém chegada é colocá-la dentro do nosso sistema fonético. Ou você já ouviu alguém falar hambúrguer começando com som de r e torcendo a língua no final, como manda o inglês? Se ouviu, com certeza achou estranho.
Uma vez adaptada e integrada ao português, toda palavra estrangeira passa a funcionar como qualquer outra da nossa língua. "Aí a vida é livre", diz Maria Cristina. Podemos fazer com ela o que quisermos: colocar sufixos, criar um aumentativo, diminutivo, transformar em adjetivo. Surf chegou como "sârf" e hoje já é surfe mesmo. Daí, criamos o surfar, o surfista e a surfistinha. O delete já virou deletar e daí para o deletador aparecer é só alguém sair deletando por aí - fazendo a palavra se tornar necessária. Algumas palavras se cristalizam de tal forma que perdem totalmente o vínculo com sua motivação original. Disk-pizza é um ótimo exemplo: ninguém mais disca nada para acionar o delivery.
Os dois pesquisadores concordam que não é necessário temer o empobrecimento do português ou a perda de identidade nacional. A língua é um processo dinâmico e muda com o mundo. Precisa mudar. Adota-se uma palavra estrangeira toda vez que não existe uma em nosso idioma pátrio que expresse determinada ideia tão bem. Foi assim com football, que aportuguesado ficou futebol e não ludopédio, como linguistas defensores da pureza do português já propuseram em uma das várias tentativas frustradas de domar o que é naturalmente falado por nós.
E por que não existir mais de uma palavra para falar de uma única coisa? Se você baixa um arquivo, eu posso querer fazer um download. Ele me manda um e-mail e eu recebo um correio eletrônico. O governo tem um sítio, o jornal tem site. É um processo natural e imprevisível. Não importa que esteja escrito hot dog no cardápio (ou menu, vai do gosto do freguês). O que se pede é sempre um bom "róti dógui".
Como explica Viaro, "adotamos expressividade do estrangeirismo mais do que a palavra. Nem tudo é necessidade. É preciso também poesia".
quarta-feira, 28 de julho de 2010
A MARGEM ESQUERDA DO RIO SOLIMÕES!!! MST
VEJAM O QUE ACONTECE NA MARGEM ESQUERDA DO RIO SOLIMÕES A BEIRA DE UM ASSENTAMENTO DO MST.
ESTA DEVERIA SER UMA IDEIA DE PRODUTIVIDADE DO "MOVIMENTO", OU O QUE?
AS TARTARUGAS PRODUZEM, ELES ROUBAM E VENDEM OS OVOS.
ESTA É A PISICULTURA AUTOSUSTENTAVEL DO INCRA????
MAIS UM POUCO, ADEUS TARTARUGAS!
OS INTEGRANTES DO MST ROUBAM OS OVOS DAS TARTARUGAS PARA VENDER...
POR FAVOR ajudem a DENUNCIAR ESTAS PRÁTICAS e a conservar nossa biosfera, nossa biodiversidade, nosso planeta e principalmente nossa humanidade!!!
LU
ZAZU
21 8111 3322
ludasilveira@yahoo.com
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Dzi Croquettes
Este é um documentário nos (re)apresenta um grupo que se tornou símbolo da contracultura dos anos 1970. Escrevo sobre eles para tentar organizar em mim o impacto que o documentário, dirigido por Tatiana Issa e Raphael Alvarez, me causou. Eu tenho algo de Dzi Croquettes e quero descobrir o que isso quer dizer... O documentário nos revela a importância histórica da existência dos Dzi Croquettes no cenário brasileiro como um confronto a ditadura militar. Em uma época de autoritarismo irrestrito e governabilidade por Atos Institucionais que são formas de demolir a democracia e instituir enrijecimentos à expressão da cultura coletiva. Os militares cerceavam muitas peças de teatro, filmes de cinema, letras de músicas e toda expressão considerada uma ameaça ao regime. Porém os Dzi Croquettes fizeram um confronto aguerrido ao regime.
Naquela época muitos estudantes buscaram mudar o cenário político com armas e métodos de guerrilha para resolver a questão da ditadura e, com isso, foi aumentada a pressão do regime sobre os brasileiros. O grupo Dzi Croquettes “cofrontaram” o rigor do regime militar em um modo sinuoso, irônico, artístico e inteligente. Com seus espetáculos produziram modos de pensar com liberdade e criaram, com isso, um tipo de cultura e subjetividade que continha liberdade de expressão e vitalidade dos corpos em movimento. A grande revolução se produziu no pensamento, no sentimento e corpo das pessoas que foram tocadas pelos espetáculos. No palco podiam ser vistos homens de barba e pernas cabeludas dançando e cantando maravilhosamente bem e de modo escrachado. Porém com um visual completamente deslocado do que era, e ainda é, considerado uma figura masculina. Eles usavam sapatos de salto alto, seus rostos eram pintados de um modo que mais parecia um misto de “drag queen”, palhaço e mulher extravagante. Uma subversão em plena ditadura que os militares não tinha inteligência para detectar. Os Dzi Croquettes usavam roupas femininas sensualíssimas e formavam personagens de uma família com mãe, pai, filhas, sobrinhas... Nem homens, nem mulheres, Dzi Croquette: pura sensualidade e arrebatamento vital.
Nos palco podia ser visto corpos vivos e detentores de uma vitalidade e desejo de dançar, de expressar, de compartilhar vidas, revelar talentos e muito mais... O grupo se tornou a marca de uma geração e de uma revolução que se fez no silêncio e ressoou pelos tempos. O grupo marcou muitos artistas e criaram novos modos de fazer arte. O sociólogo Boaventura de Souza Santos em seu texto no Jornal o Globo “Grito de Revolta contra a injustiça” diz que não há emancipação sócial, o que há são emancipações sociais unidas e resume assim: “temos o direito de ser iguais quando a diferença nos inferioriza, temos o direito de ser diferentes quando a igualdade nos descaracteriza”. Segundo o filósofo a arte afirma o seu poder revolucionário na medida em que colabora com este projeto (de igualdade e de diferença). E isso foi que o grupo Dzi Croquette trouxe, a beleza da diferença, o desejo pela igualdade (foram muito imitados) e de traduzir de um modo singular a alegria. Eles nos ofereceram espelhos que tocaram nossas almas e imprimiam uma nova estética. Não da arte que praticavam, mas da expressão vital que podemos exprimir quando conseguimos ser inteiros e humanos.
Anita Rink
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Quem não tem cão, caça como gato
E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'
Dicas do Prof. Pasquale:
No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro' "Minha grande dúvida na infância... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro? ??" Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!" EU NÃO SABIA. E VOCÊ?
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.' Enquanto o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?"
'Cor de burro quando foge.' O correto é: 'Corro de burro quando foge!'"Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor???"
Outro que no popular todo mundo erra:'Quem tem boca vai a Roma.' "Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!" O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado, 'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. O correto é: 'Esculpido em
Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore)
Mais um famoso.... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!" O correto é:'Quem não tem cão, caça como gato.... ou seja, sozinho!'
Vai dizer que você falava corretamente algum desses?????
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Site é verdadeiro?
Saiba se o site é verdadeiro ou se é um site fraudulento
https://www.phish-no-phish.com/pt/default.aspx
https://www.phish-no-phish.com/pt/default.aspx
Gordura poli-insaturada
Na nutrição, a gordura poli-insaturada é um ácido graxo com mais de uma ligação dupla na sua molécula. As mais "famosas" são Ômega 3 e 6. São encontradas em peixes de água fria, frutos do mar, e em óleo de canola. Todos estes são ricos em Ômega 3. Já os ricos em Ômega 6 são: óleos de girassol e soja e sementes oleaginosas. Esse tipo de gordura ajuda a aumentar as taxas do "colesterol bom", o HDL, e manter baixas as taxas do colesterol ruim, o LDL.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tipos de gorduras na comida
Gordura insaturada
Gordura monoinsaturada
Gordura poliinsaturada
Gordura trans ou gordura hidrogenada(Foge dessas)
Ômega: 3, 6, 9
Gordura saturada (fique longe dessas)
Gordura interesterificada
Ácido graxo
Ácido graxo essencial
Oleaginosa
Exploração ilegal de madeira caiu na última década, diz estudo
Por Agência Brasil
A exploração ilegal de madeira caiu significativamente na última década. Em três dos principais fornecedores de madeira do mundo - Brasil, Camarões e Indonésia -, a queda foi de até 75%. Com a redução, uma área de 17 milhões de hectares de floresta, equivalente ao Reino Unido, deixou de ser desmatada ilegalmente e pelo menos 1,2 bilhão de toneladas de gases de efeito estufa não foram lançadas na atmosfera.
O diagnóstico foi divulgado nesta quinta-feira em estudo inédito do instituto britânico Chatham House. A redução da exploração ilegal teve reflexo direto no contrabando da matéria-prima. A importação de madeira ilegal pelos principais países consumidores caiu pelo menos 30%, segundo o levantamento.
Os pesquisadores analisaram a cadeia produtiva da madeira ilegal em cinco países tropicais detentores de florestas (Brasil, Indonésia, Camarões, Malásia e Gana), em países consumidores (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França e Holanda) e na China e no Vietnã, que processam a madeira e fornecem produtos para o mundo industrializado.
De acordo com o relatório, a redução mundial da exploração e do comércio de madeira ilegal se deu graças a ações de governos, da sociedade civil e do setor privado. O resultado pode ser explicado pela combinação entre as políticas de combate ao desmatamento ilegal nos países produtores, com regras mais severas, e exigências de certificação nos mercados compradores.
No Brasil, segundo a Chatham House, o desmatamento ilegal na Amazônia caiu 75% na última década, principalmente nos últimos cinco anos, quando o governo intensificou o combate às derrubadas na região e modernizou o sistema de transporte e comércio de madeira, com o Documento de Origem Florestal (DOF).
O relatório elogia o sistema brasileiro de monitoramento de florestas e cita o aumento no número de operações policiais na Amazônia para combater o desmate. No entanto, os pesquisadores ainda apontam falhas no cumprimento das sanções aplicadas nas infrações ocorridas na floresta amazônica, onde a derrubada ilegal ainda representa de 35% a 70% de todo o desmatamento. "As penas nem sempre são aplicadas. No Brasil, por exemplo, apenas 2,5% das multas são recolhidas", acrescenta o texto.
O estudo alerta ainda para o risco de legislação ambiental incoerente - crítica levantada recentemente por organizações não governamentais por causa das alterações no Código Florestal, aprovadas em comissão da Câmara dos Deputados.
Apesar do declínio nos últimos anos, "a exploração ilegal de madeira continua a ser um grande problema", segundo o estudo. O relatório prevê que, daqui para frente, o combate à extração irregular e ao contrabando pode se tornar mais difícil, por causa da multiplicação dos desmates em menor escala - mais difíceis de monitorar - e pelo crescimento da venda da madeira ilegal nos mercados internos dos países produtores.
Para os países consumidores, aumentou a dificuldade de identificar a origem da madeira, que já chega aos mercados transformada em móveis. Nesses países, a criação de barreiras para madeira ilegal depende agora da criação e implementação de leis que proíbam a entrada de produtos sem origem comprovada. "Apesar de os Estados Unidos já terem aprovado uma lei nesse sentido e a União Europeia esteja prestes a fazer o mesmo; o Japão, que é um grande mercado, continua a aberto à madeira ilegal", de acordo com o estudo.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Arvores que estão crescendo mais rapidamente
Um estudo norte-americano revelou que as florestas do Hemisfério Norte estão crescendo mais rapidamente agora do que ao longo dos últimos 200 anos. O fenômeno teria origem em períodos de cultivo mais longos e nas concentrações maiores de gás carbônico na atmosfera. Foram analisadas as alterações no crescimento de 55 lotes de florestas temperadas mistas ao longo de 22 anos. A mudança, inesperada, poderia ampliar a importância dessas matas na absorção do CO2 emitido pelo homem na atmosfera.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
A logística do amor
POR GUSTAVO GITTI 7 JULHO 2010 10 COMENTÁRIOS
Os detalhes técnicos da relação são muito mais importantes do que pensamos…
Ele chegava cansado. Lavava louça enquanto preparava o jantar com ela. Comiam. Ele deitava no sofá para descansar um pouco ou ficava respondendo emails. Ela tomava banho e voltava para beijá-lo. Ele se sentia sujo e não queria nada antes de tomar banho. Ele sempre se demorava e ela dormia antes. Depois de um tempo, isso os destruiu. Tivesse ele tomado banho antes…
Parece um detalhe insignificante? Não é.
A cegueira do amor romântico
Nossa mania de basear a relação no amor romântico, nos sentimentos, ofusca a importância de outros aspectos mais técnicos, frios, funcionais, como a logística, o workflow, o controle de estoque da coisa. Tendo amor e paixão, de que importam rotinas, hábitos, trabalhos, deslocamentos e os mil processos de nossas vidas? Assim pensamos, iludidos.
Por que você acha que os casamentos arranjados davam certo? Ora, quando a logística é bem estruturada, amor é o de menos. Com o tempo, aprendemos a cuidar, sentir tesão, transar, amar, admirar, se apaixonar. Ao ouvir isso, sentimos uma certa aversão à ideia de “aprender a sentir tesão”, não é mesmo? Somos fascinados pela paixão súbita, pela química inexplicável, pelo amor que parece vir de uma vida passada. É o espírito fast food nos relacionamentos: queremos tudo pronto, do nada, agora.
Admiro o arquétipo da relação Romeu e Julieta pelo aspecto libertário, mas sempre achei esse modelo adolescente demais, mimado demais. É uma das fundações do amor moderno e se atualiza sempre que uma relação começa com um “Eu gosto dele, ele me faz bem, eu sinto um frio no peito” e fica só nisso, sem olhar o mundo inteiro do outro. Se é para fazer amor, vamos dar, penetrar, meter no mundo inteiro um do outro. E muito desse amor se faz com coisas das quais não gostamos.
Nós, Romeus e Julietas, precisamos crescer e aprender a fazer o que precisa ser feito, para além de nossas teimosias, birras e manhas. Aprender a reconhecer e lidar com a logística do amor com a mesma frequência com que olhamos para nossos sentimentos.
Um homem alérgico a cortinas
Pensamos que sabemos a origem de nossos problemas, mas não sabemos. Com perturbações fisiológicas, o diagnóstico não é fácil, imagine com as emocionais e relacionais.
Somos como um homem alérgico e apaixonado por cortinas. Ela não desconfia de sua alergia, age movido por “gosto / não gosto” e sempre compra mais uma cortina, até para onde não tem janela. Como está sempre espirrando, troca todos os móveis, muda de casa, muda de cidade, rejeita amigos e namoradas, briga com a família, mas nunca abandona as cortinas. Ela vai a psicólogos, cria teorias sobre por que espirra na frente de tal e tal pessoa, lista os problemas dos outros pelos quais teria aversão, compra livros do tipo “Como interpretar seus espirros”…
Focamos tanto em nossa subjetividade, nas emoções, no amor romântico, na paixão, em nossos desejos e mimos, que esquecemos do mundo, dos processos, das coisas, da logística. Bastaria a esse homem jogar fora as cortinas para ser feliz em qualquer casa.
Se tal metáfora lhe parece muito distante e caricata, imagine uma pessoa que, por algum motivo, para de trabalhar, tem sua carência potencializada pelo tempo livre, e começa a encontrar problemas na relação, se sentir insatisfeita com a ausência do parceiro, reclamar, brigar, até terminar a relação com uma lista de coisas que o outro não faz, que o outro não é. Tivesse ela voltado a trabalhar…
Nossa mente é relacional
O que alimenta esse processo é nosso autocentramento e a ilusão de que existe uma mente fechada dentro de nossa cabeça, em vez de pensamentos e emoções que existem de modo impessoal flutuando como possibilidades por aí, que podem ser incorporadas ou apenas passear livres no espaço que somos. Nossa mente é relacional, ela se expande entre as pessoas, para dentro delas, entre locais e objetos.
Quando surge um problema, temos certeza de que ele é nosso ou do outro, que está dentro de alguma mente, não no chão, na cortina, no espaço entre pessoas e coisas. Como nos levamos a sério, vivemos emoções de modo pessoal e usamos nossos dramas para dar sentido à vida, é muito difícil admitir que a maioria dos nossos problemas mais sérios e gigantescos são frutos de detalhes (como uma cortina) e poderiam ser transformados com mudanças simples de logística.
Nossa mente não tem nada dentro. Ela é um olho que se posiciona aqui ou ali – aqui, vê uma perspectiva; ali enxerga outro universo. É por isso que uma cortina pode mudar nossa vida.
Entre um mendigo jogado na rua e eu, a única diferença é de posição, não de conteúdo mental ou “personalidade”. Em menos de uma semana passando frio, sem comer, eu teria os mesmíssimos pensamentos, o mesmo mundo emocional, a mesma personalidade. Possivelmente roubaria ou mataria alguém.
A logística de minha vida, minha rotina, meu trabalho, minhas roupas, meu apartamento, meus deslocamentos, tudo aquilo que penso não ser eu é muito mais responsável por minhas experiências do que consigo imaginar. Assim como meu namoro, que não é o laço entre duas subjetividades, mas a interface entre céus, chãos, armários, paredes, computadores, trabalhos, camas, agendas, futuros, passados, famílias, restaurantes, sonhos, banheiros, supermercados, carros, trejeitos, vassouras, panelas, livros, manias, escovas de dente…
* Crédito da imagem acima: James Jean, “Wave II” (2009).
Como namorar com pausas de 2 dias por semana
O casal que já superou a necessidade excessiva por paixão e romantismo pode focar mais livremente nos recursos e nos fluxos que, de fato, possibilitam que a relação avance. Se ambos ainda estão preocupados com “Você gosta de mim? Você me ama? Você me deseja?”, uma conversa sobre morar em casas separadas é inviável. A ironia é que justamente essas mudanças logísticas, que podem provocar insegurança, salvam muitas relações – e, a longo prazo, só aumentam a confiança.
No filme Sex and the city 2 (que assisti para comprovar uma ideia que publicarei no PapodeHomem), consegui encontrar uma questão interessante: o marido da personagem principal propõe uma pausa semanal no casamento, 2 dias em que eles ficam em apartamentos diferentes, sem se ligar, fazendo o que quiserem – pelo que entendi, eles tem de se manter fieis, mas não vejo problema em adaptar essa regra. ;-)
“E aí, querida, saiu com alguém ontem? Comprovou que eu sou melhor ou vai continuar procurando?”
Basta questionar um pouco as convenções naturalizadas, basta quebrar processos automatizados, reconhecer e mexer na logística, para se surpreender com novos fluxos do amor, novos olhares de desejo, interfaces e toques que nunca foram explorados porque não havia suporte, horário, transporte, cama pra isso.
Casar e morar em casas separadas: “Você vem jantar e dormir aqui hoje?”. Ou dormir em quartos diferentes com duas camas de casal, sendo que às vezes uma delas fica vazia à noite toda. Não criar uma conta conjunta. Não casar, apenas morar junto. Casar e ficar solteiro, sem bloquear novas relações. Fazer regras por brincadeira e não fazer disso mais uma regra (nem dessa frase e nem desse parênteses). Ou fazer e esquecer, como dois caretas convencionais, por que não?
Mais do que isso, em cada detalhe, podemos olhar para as questões logísticas da relação, detectar obstruções e brincar de mover o sofá na nossa sala para ver em que parte do chão ainda não transamos. Aliás, isso de mover juntos o sofá é tão importante quanto transar no chão.
Enfim, possibilidades e mais possibilidades para quem não confia no amor e sabe que o horário do banho pode acabar com um relacionamento.
Qual sua experiência com essa logística do amor?
A galera do BIC Comfort 3 continua questionando o comportamento do homem bem-feito em relação a essas questões que levantei acima.
Eu tenho muita curiosidade em saber se vocês já viveram isso. Qual foi o seu “horário do banho”? Já viveu um relacionamento que deu muito certo ou muito errado por causa de um simples detalhe logístico? Já fez alguma mudança simples que alterou todo o curso da relação? Quais “sofás” mudou de lugar?
Deixe sua visão, conte sua história e seguimos a conversa nos comentários aqui.
* Post patrocinado. Se quiser acompanhar a ação, assine o Twitter @homembemfeito e inscreva-se no site www.homembemfeito.com.br
Os detalhes técnicos da relação são muito mais importantes do que pensamos…
Ele chegava cansado. Lavava louça enquanto preparava o jantar com ela. Comiam. Ele deitava no sofá para descansar um pouco ou ficava respondendo emails. Ela tomava banho e voltava para beijá-lo. Ele se sentia sujo e não queria nada antes de tomar banho. Ele sempre se demorava e ela dormia antes. Depois de um tempo, isso os destruiu. Tivesse ele tomado banho antes…
Parece um detalhe insignificante? Não é.
A cegueira do amor romântico
Nossa mania de basear a relação no amor romântico, nos sentimentos, ofusca a importância de outros aspectos mais técnicos, frios, funcionais, como a logística, o workflow, o controle de estoque da coisa. Tendo amor e paixão, de que importam rotinas, hábitos, trabalhos, deslocamentos e os mil processos de nossas vidas? Assim pensamos, iludidos.
Por que você acha que os casamentos arranjados davam certo? Ora, quando a logística é bem estruturada, amor é o de menos. Com o tempo, aprendemos a cuidar, sentir tesão, transar, amar, admirar, se apaixonar. Ao ouvir isso, sentimos uma certa aversão à ideia de “aprender a sentir tesão”, não é mesmo? Somos fascinados pela paixão súbita, pela química inexplicável, pelo amor que parece vir de uma vida passada. É o espírito fast food nos relacionamentos: queremos tudo pronto, do nada, agora.
Admiro o arquétipo da relação Romeu e Julieta pelo aspecto libertário, mas sempre achei esse modelo adolescente demais, mimado demais. É uma das fundações do amor moderno e se atualiza sempre que uma relação começa com um “Eu gosto dele, ele me faz bem, eu sinto um frio no peito” e fica só nisso, sem olhar o mundo inteiro do outro. Se é para fazer amor, vamos dar, penetrar, meter no mundo inteiro um do outro. E muito desse amor se faz com coisas das quais não gostamos.
Nós, Romeus e Julietas, precisamos crescer e aprender a fazer o que precisa ser feito, para além de nossas teimosias, birras e manhas. Aprender a reconhecer e lidar com a logística do amor com a mesma frequência com que olhamos para nossos sentimentos.
Um homem alérgico a cortinas
Pensamos que sabemos a origem de nossos problemas, mas não sabemos. Com perturbações fisiológicas, o diagnóstico não é fácil, imagine com as emocionais e relacionais.
Somos como um homem alérgico e apaixonado por cortinas. Ela não desconfia de sua alergia, age movido por “gosto / não gosto” e sempre compra mais uma cortina, até para onde não tem janela. Como está sempre espirrando, troca todos os móveis, muda de casa, muda de cidade, rejeita amigos e namoradas, briga com a família, mas nunca abandona as cortinas. Ela vai a psicólogos, cria teorias sobre por que espirra na frente de tal e tal pessoa, lista os problemas dos outros pelos quais teria aversão, compra livros do tipo “Como interpretar seus espirros”…
Focamos tanto em nossa subjetividade, nas emoções, no amor romântico, na paixão, em nossos desejos e mimos, que esquecemos do mundo, dos processos, das coisas, da logística. Bastaria a esse homem jogar fora as cortinas para ser feliz em qualquer casa.
Se tal metáfora lhe parece muito distante e caricata, imagine uma pessoa que, por algum motivo, para de trabalhar, tem sua carência potencializada pelo tempo livre, e começa a encontrar problemas na relação, se sentir insatisfeita com a ausência do parceiro, reclamar, brigar, até terminar a relação com uma lista de coisas que o outro não faz, que o outro não é. Tivesse ela voltado a trabalhar…
Nossa mente é relacional
O que alimenta esse processo é nosso autocentramento e a ilusão de que existe uma mente fechada dentro de nossa cabeça, em vez de pensamentos e emoções que existem de modo impessoal flutuando como possibilidades por aí, que podem ser incorporadas ou apenas passear livres no espaço que somos. Nossa mente é relacional, ela se expande entre as pessoas, para dentro delas, entre locais e objetos.
Quando surge um problema, temos certeza de que ele é nosso ou do outro, que está dentro de alguma mente, não no chão, na cortina, no espaço entre pessoas e coisas. Como nos levamos a sério, vivemos emoções de modo pessoal e usamos nossos dramas para dar sentido à vida, é muito difícil admitir que a maioria dos nossos problemas mais sérios e gigantescos são frutos de detalhes (como uma cortina) e poderiam ser transformados com mudanças simples de logística.
Nossa mente não tem nada dentro. Ela é um olho que se posiciona aqui ou ali – aqui, vê uma perspectiva; ali enxerga outro universo. É por isso que uma cortina pode mudar nossa vida.
Entre um mendigo jogado na rua e eu, a única diferença é de posição, não de conteúdo mental ou “personalidade”. Em menos de uma semana passando frio, sem comer, eu teria os mesmíssimos pensamentos, o mesmo mundo emocional, a mesma personalidade. Possivelmente roubaria ou mataria alguém.
A logística de minha vida, minha rotina, meu trabalho, minhas roupas, meu apartamento, meus deslocamentos, tudo aquilo que penso não ser eu é muito mais responsável por minhas experiências do que consigo imaginar. Assim como meu namoro, que não é o laço entre duas subjetividades, mas a interface entre céus, chãos, armários, paredes, computadores, trabalhos, camas, agendas, futuros, passados, famílias, restaurantes, sonhos, banheiros, supermercados, carros, trejeitos, vassouras, panelas, livros, manias, escovas de dente…
* Crédito da imagem acima: James Jean, “Wave II” (2009).
Como namorar com pausas de 2 dias por semana
O casal que já superou a necessidade excessiva por paixão e romantismo pode focar mais livremente nos recursos e nos fluxos que, de fato, possibilitam que a relação avance. Se ambos ainda estão preocupados com “Você gosta de mim? Você me ama? Você me deseja?”, uma conversa sobre morar em casas separadas é inviável. A ironia é que justamente essas mudanças logísticas, que podem provocar insegurança, salvam muitas relações – e, a longo prazo, só aumentam a confiança.
No filme Sex and the city 2 (que assisti para comprovar uma ideia que publicarei no PapodeHomem), consegui encontrar uma questão interessante: o marido da personagem principal propõe uma pausa semanal no casamento, 2 dias em que eles ficam em apartamentos diferentes, sem se ligar, fazendo o que quiserem – pelo que entendi, eles tem de se manter fieis, mas não vejo problema em adaptar essa regra. ;-)
“E aí, querida, saiu com alguém ontem? Comprovou que eu sou melhor ou vai continuar procurando?”
Basta questionar um pouco as convenções naturalizadas, basta quebrar processos automatizados, reconhecer e mexer na logística, para se surpreender com novos fluxos do amor, novos olhares de desejo, interfaces e toques que nunca foram explorados porque não havia suporte, horário, transporte, cama pra isso.
Casar e morar em casas separadas: “Você vem jantar e dormir aqui hoje?”. Ou dormir em quartos diferentes com duas camas de casal, sendo que às vezes uma delas fica vazia à noite toda. Não criar uma conta conjunta. Não casar, apenas morar junto. Casar e ficar solteiro, sem bloquear novas relações. Fazer regras por brincadeira e não fazer disso mais uma regra (nem dessa frase e nem desse parênteses). Ou fazer e esquecer, como dois caretas convencionais, por que não?
Mais do que isso, em cada detalhe, podemos olhar para as questões logísticas da relação, detectar obstruções e brincar de mover o sofá na nossa sala para ver em que parte do chão ainda não transamos. Aliás, isso de mover juntos o sofá é tão importante quanto transar no chão.
Enfim, possibilidades e mais possibilidades para quem não confia no amor e sabe que o horário do banho pode acabar com um relacionamento.
Qual sua experiência com essa logística do amor?
A galera do BIC Comfort 3 continua questionando o comportamento do homem bem-feito em relação a essas questões que levantei acima.
Eu tenho muita curiosidade em saber se vocês já viveram isso. Qual foi o seu “horário do banho”? Já viveu um relacionamento que deu muito certo ou muito errado por causa de um simples detalhe logístico? Já fez alguma mudança simples que alterou todo o curso da relação? Quais “sofás” mudou de lugar?
Deixe sua visão, conte sua história e seguimos a conversa nos comentários aqui.
* Post patrocinado. Se quiser acompanhar a ação, assine o Twitter @homembemfeito e inscreva-se no site www.homembemfeito.com.br
Ao comprar um imóvel usado, cuidado com defeitos que podem ter sido maquiados
publicado em 7/07/2010 às 16:55 | Fonte: O Globo
categorias: todas as notícias
tags: analise, apartamento, apartamentos, arquiteto, bancos, camuflagem de trincas, casa própria, casas, cômodos, compra, condições, conflitos imobiliários, defeitos, engenheiros, especialista, fissuras, habitação, imóveis, imóvel, infiltrações, maquiados, marcas de umidade, mercado, mercado imobiliário, moradias, problema, rachaduras, soluções, unidades
Depois de inúmeras buscas, você finalmente acha um apartamento que atende a todas as suas necessidades – de localização, tamanho e preço. Realizada a compra, faz a mudança e descobre, num dia de chuva, um vazamento no teto de um dos cômodos. Para evitar dor de cabeça ao comprar um imóvel usado, alguns cuidados são necessários. Rachaduras, infiltrações e defeitos na iluminação são alguns detalhes que podem ser “maquiados” e, portanto, omitidos durante uma negociação. Por isso, é necessária uma avaliação criteriosa para conferir as reais condições da casa ou apartamento que está em vista.
Segundo a advogada Emanuela Veneri, sócia-diretora da Arbimóvel, consultoria especializada na solução de conflitos imobiliários, os problemas ocultos como os citados são os campeões de queixas em seu escritório. O engenheiro civil Flávio Figueiredo, especialista em avaliações de imóveis, ressalta que existem várias formas de mascarar um problema:
“É comum a camuflagem de trincas, fissuras e marcas de umidade com pintura ou outro tipo de revestimento. Vale ressaltar que esse procedimento pode causar sérios riscos ao morador. Por isso, é essencial que o comprador consulte um engenheiro ou arquiteto, para que se faça uma análise profunda.”
Emanuela lembra ainda que, para evitar problemas, na vistoria, os defeitos encontrados devem ser descritos em contrato:
“É melhor negociar antes eventuais reparos ou descontos. Aconselho sempre a procurar imobiliária ou corretor autônomo idôneos para auxiliar na transação. Verificar com alguns vizinhos informações sobre o condomínio e visitar o imóvel e as redondezas em dias e horários diferentes também são dicas importantes.”
Outra reclamação comum, ressalta Emanuela, é a entrega da posse quando o imóvel está alugado para terceiro:
“É importante certificar-se de que o vendedor ofereceu ao inquilino o direito de preferência da compra de forma escrita e documentada e que tomou as medidas cabíveis para solicitar a devolução do imóvel.”
A advogada diz que, caso o vendedor omita alguma informação quanto a problemas existentes no imóvel, ele deve assumir a responsabilidade.
“Devemos lembrar que o corretor de imóveis também tem responsabilidade pelas informações e omissões de informações. Com a alteração do Código Civil, o corretor passa a ter responsabilidade não só pelas informações solicitadas pelo comprador, mas sim por todas que forem importantes para o negócio. Nestes casos, a pessoa que comprou um imóvel e se sentir lesado por informações errôneas ou omissões pode processar a parte culpada. Por isso, é muito importante ficar atento ao contrato de compra e venda, verificando se existe cláusula específica para cada questão vital na negociação,como prazo, preço, rescisão e multa por atraso e inadimplência”, afirma.
Em termos de documentação, Emanuela ressalta que deve haver cópia da escritura e do registro do imóvel junto ao cartório de Registro de Imóveis; certidão negativa de débitos condominiais, caso não estejam quitados, os débitos recairão sobre o novo proprietário); certidão de propriedade com negativa de ônus vintenária (situação do imóvel durante os vinte últimos anos); certidões pessoais do vendedor em distribuidores civis, trabalhista, justiça federal, cartório de protesto e executivos fiscais devem ser verificados na cidade na qual se localiza o imóvel e na qual resida o vendedor, caso sejam diferentes; e certidão negativa de IPTU e o carnê com as parcelas quitadas.
“Se for uma casa, é necessário ainda a certidão de propriedade, com averbação da construção, pois o novo proprietário corre o risco de estar comprando apenas o terreno, e não a construção”, explica. “Todas as certidões têm validade de trinta dias.”
categorias: todas as notícias
tags: analise, apartamento, apartamentos, arquiteto, bancos, camuflagem de trincas, casa própria, casas, cômodos, compra, condições, conflitos imobiliários, defeitos, engenheiros, especialista, fissuras, habitação, imóveis, imóvel, infiltrações, maquiados, marcas de umidade, mercado, mercado imobiliário, moradias, problema, rachaduras, soluções, unidades
Depois de inúmeras buscas, você finalmente acha um apartamento que atende a todas as suas necessidades – de localização, tamanho e preço. Realizada a compra, faz a mudança e descobre, num dia de chuva, um vazamento no teto de um dos cômodos. Para evitar dor de cabeça ao comprar um imóvel usado, alguns cuidados são necessários. Rachaduras, infiltrações e defeitos na iluminação são alguns detalhes que podem ser “maquiados” e, portanto, omitidos durante uma negociação. Por isso, é necessária uma avaliação criteriosa para conferir as reais condições da casa ou apartamento que está em vista.
Segundo a advogada Emanuela Veneri, sócia-diretora da Arbimóvel, consultoria especializada na solução de conflitos imobiliários, os problemas ocultos como os citados são os campeões de queixas em seu escritório. O engenheiro civil Flávio Figueiredo, especialista em avaliações de imóveis, ressalta que existem várias formas de mascarar um problema:
“É comum a camuflagem de trincas, fissuras e marcas de umidade com pintura ou outro tipo de revestimento. Vale ressaltar que esse procedimento pode causar sérios riscos ao morador. Por isso, é essencial que o comprador consulte um engenheiro ou arquiteto, para que se faça uma análise profunda.”
Emanuela lembra ainda que, para evitar problemas, na vistoria, os defeitos encontrados devem ser descritos em contrato:
“É melhor negociar antes eventuais reparos ou descontos. Aconselho sempre a procurar imobiliária ou corretor autônomo idôneos para auxiliar na transação. Verificar com alguns vizinhos informações sobre o condomínio e visitar o imóvel e as redondezas em dias e horários diferentes também são dicas importantes.”
Outra reclamação comum, ressalta Emanuela, é a entrega da posse quando o imóvel está alugado para terceiro:
“É importante certificar-se de que o vendedor ofereceu ao inquilino o direito de preferência da compra de forma escrita e documentada e que tomou as medidas cabíveis para solicitar a devolução do imóvel.”
A advogada diz que, caso o vendedor omita alguma informação quanto a problemas existentes no imóvel, ele deve assumir a responsabilidade.
“Devemos lembrar que o corretor de imóveis também tem responsabilidade pelas informações e omissões de informações. Com a alteração do Código Civil, o corretor passa a ter responsabilidade não só pelas informações solicitadas pelo comprador, mas sim por todas que forem importantes para o negócio. Nestes casos, a pessoa que comprou um imóvel e se sentir lesado por informações errôneas ou omissões pode processar a parte culpada. Por isso, é muito importante ficar atento ao contrato de compra e venda, verificando se existe cláusula específica para cada questão vital na negociação,como prazo, preço, rescisão e multa por atraso e inadimplência”, afirma.
Em termos de documentação, Emanuela ressalta que deve haver cópia da escritura e do registro do imóvel junto ao cartório de Registro de Imóveis; certidão negativa de débitos condominiais, caso não estejam quitados, os débitos recairão sobre o novo proprietário); certidão de propriedade com negativa de ônus vintenária (situação do imóvel durante os vinte últimos anos); certidões pessoais do vendedor em distribuidores civis, trabalhista, justiça federal, cartório de protesto e executivos fiscais devem ser verificados na cidade na qual se localiza o imóvel e na qual resida o vendedor, caso sejam diferentes; e certidão negativa de IPTU e o carnê com as parcelas quitadas.
“Se for uma casa, é necessário ainda a certidão de propriedade, com averbação da construção, pois o novo proprietário corre o risco de estar comprando apenas o terreno, e não a construção”, explica. “Todas as certidões têm validade de trinta dias.”
terça-feira, 6 de julho de 2010
OS ASTROS E AS FÉRIAS DE JULHO
Publicado em: 6 de julho de 2010
Os signos sempre revelam detalhes muito específicos a respeito dos filhos e do tipo de interesse que eles possuem. Com isso, dispomos de mais uma ferramenta para planejar as férias das crianças, veja, só:
Áries: as crianças de Áries adoram este momento do ano porque é um período em que sentem maior liberdade. Colônias de férias são indicadas, com muitos esportes e atividades ao ar livre, para que não fiquem entediadas. Nada de viagens muito contemplativas, porque o que os arianos precisam é de ação.
Touro: aqui temos um signo onde a palavra de ordem é conforto. As crianças de Touro não curtem férias no estilo “acampamento”, com condições precárias. O mais indicado são hotéis e pousadas com boas instalações e alimentação farta.
Gêmeos: é o tipo de criança que adora viajar para aprender coisas sobre um determinado lugar e conhecer pessoas. Os geminianos precisam de movimento e as viagens no estilo “retiro” não são indicadas. É melhor levá-los para algum lugar onde possam fazer novos amiguinhos e aconteçam muitas coisas para que não se sintam entediados.
Câncer: as crianças deste signo também preferem conforto e segurança, então nada de passeios que exijam muito esforço físico ou instalações precárias. O quesito alimentação é fundamental, e uma mesa farta é importante para elas. Os cancerianos também dão muito valor a pequenos objetos locais que possam levar para casa como recordação.
Leão: este é um signo que gosta de viagens de grande estilo, onde possam se divertir bastante e depois contar as façanhas aos amigos quando retornarem. Tanto faz se for uma viagem de aventura ou que aumente a bagagem cultural, o que importa é não ser uma viagem qualquer, mas sim algo do qual eles possam se orgulhar de terem feito.
Virgem: é o tipo de criança que não gosta e sente bastante se a rotina pessoal é drasticamente alterada. O mais indicado são viagens onde o sono e a alimentação não sejam prejudicados, e haja ainda um mínimo de infra-estrutura que traga ordem e segurança.
Libra: as crianças deste signo preferem passeios culturais aos de natureza mais aventureira, necessitando de beleza e conforto ao redor. Gostam de fazer novas amizades nos lugares que visitarão, então é importante que possam encontrar outras crianças da sua idade durante a viagem.
Escorpião: este é um signo que prefere aventuras a férias muito tranqüilas e paradas. Viagens onde haja um certo tipo de “choque cultural” são indicadas porque as crianças de Escorpião gostam de experiências fortes. Dê prioridade ao quesito emoção.
Sagitário: talvez este seja o signo que mais gosta de viajar, e isto se deve ao seu caráter aventureiro e interesse por outros povos e culturas. Praticamente todas as viagens são indicadas, exceto aquelas onde ele precise ficar muito tempo num mesmo lugar ou não tenha liberdade suficiente para escolher os lugares onde ir.
Capricórnio: as crianças deste signo gostam de segurança e viagens de qualidade, que possam representar uma espécie de “distinção” em relação às férias dos demais colegas. Os capricornianos são os que se adaptam melhor a viagens “adultas”, podendo facilmente encarar o que a maioria das outras crianças acharia coisa de gente velha.
Aquário: este é um signo que gosta de viagens diferentes, daquelas que seus amigos nunca farão. Lugares originais e exóticos são indicados, com muita aventura. Acampamentos são bem-vindos. Procure fazer com que a criança aquariana se sinta livre e com bastante espaço.
Peixes: é o tipo de criança indicado para viagens de tom mais contemplativo, onde não haja necessidade de muito esforço físico nem desgaste emocional. Precisam de conforto e segurança, com lindas paisagens que a façam sonhar. Lugares onde haja manifestações artísticas como música, dança e artesanato também são indicados.
Dimitri Camiloto
Os signos sempre revelam detalhes muito específicos a respeito dos filhos e do tipo de interesse que eles possuem. Com isso, dispomos de mais uma ferramenta para planejar as férias das crianças, veja, só:
Áries: as crianças de Áries adoram este momento do ano porque é um período em que sentem maior liberdade. Colônias de férias são indicadas, com muitos esportes e atividades ao ar livre, para que não fiquem entediadas. Nada de viagens muito contemplativas, porque o que os arianos precisam é de ação.
Touro: aqui temos um signo onde a palavra de ordem é conforto. As crianças de Touro não curtem férias no estilo “acampamento”, com condições precárias. O mais indicado são hotéis e pousadas com boas instalações e alimentação farta.
Gêmeos: é o tipo de criança que adora viajar para aprender coisas sobre um determinado lugar e conhecer pessoas. Os geminianos precisam de movimento e as viagens no estilo “retiro” não são indicadas. É melhor levá-los para algum lugar onde possam fazer novos amiguinhos e aconteçam muitas coisas para que não se sintam entediados.
Câncer: as crianças deste signo também preferem conforto e segurança, então nada de passeios que exijam muito esforço físico ou instalações precárias. O quesito alimentação é fundamental, e uma mesa farta é importante para elas. Os cancerianos também dão muito valor a pequenos objetos locais que possam levar para casa como recordação.
Leão: este é um signo que gosta de viagens de grande estilo, onde possam se divertir bastante e depois contar as façanhas aos amigos quando retornarem. Tanto faz se for uma viagem de aventura ou que aumente a bagagem cultural, o que importa é não ser uma viagem qualquer, mas sim algo do qual eles possam se orgulhar de terem feito.
Virgem: é o tipo de criança que não gosta e sente bastante se a rotina pessoal é drasticamente alterada. O mais indicado são viagens onde o sono e a alimentação não sejam prejudicados, e haja ainda um mínimo de infra-estrutura que traga ordem e segurança.
Libra: as crianças deste signo preferem passeios culturais aos de natureza mais aventureira, necessitando de beleza e conforto ao redor. Gostam de fazer novas amizades nos lugares que visitarão, então é importante que possam encontrar outras crianças da sua idade durante a viagem.
Escorpião: este é um signo que prefere aventuras a férias muito tranqüilas e paradas. Viagens onde haja um certo tipo de “choque cultural” são indicadas porque as crianças de Escorpião gostam de experiências fortes. Dê prioridade ao quesito emoção.
Sagitário: talvez este seja o signo que mais gosta de viajar, e isto se deve ao seu caráter aventureiro e interesse por outros povos e culturas. Praticamente todas as viagens são indicadas, exceto aquelas onde ele precise ficar muito tempo num mesmo lugar ou não tenha liberdade suficiente para escolher os lugares onde ir.
Capricórnio: as crianças deste signo gostam de segurança e viagens de qualidade, que possam representar uma espécie de “distinção” em relação às férias dos demais colegas. Os capricornianos são os que se adaptam melhor a viagens “adultas”, podendo facilmente encarar o que a maioria das outras crianças acharia coisa de gente velha.
Aquário: este é um signo que gosta de viagens diferentes, daquelas que seus amigos nunca farão. Lugares originais e exóticos são indicados, com muita aventura. Acampamentos são bem-vindos. Procure fazer com que a criança aquariana se sinta livre e com bastante espaço.
Peixes: é o tipo de criança indicado para viagens de tom mais contemplativo, onde não haja necessidade de muito esforço físico nem desgaste emocional. Precisam de conforto e segurança, com lindas paisagens que a façam sonhar. Lugares onde haja manifestações artísticas como música, dança e artesanato também são indicados.
Dimitri Camiloto
terça-feira, 15 de junho de 2010
Sobre grafite
Notícias sobre o Grafite e a pichação, Jornal o Globo
Cristo humilhado e acuado por pichadores
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/posts/2010/04/16/cristo-humilhado-acuado-por-pichadores-284249.asp
Piche é cultura
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/gueiros/posts/2010/03/20/piche-cultura-276379.asp
Meeting of styles: encontro internacional de grafite
Grafites pela Lei Maria da Penha em Nova Iguaçu
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/posts/2008/06/03/grafites-pela-lei-maria-da-penha-em-nova-iguacu-105230.asp
Descoberto em Nova York painel que iniciou o movimento de arte grafite
http://oglobo.globo.com/blogs/ny/posts/2007/12/14/descoberto-em-nova-york-painel-que-iniciou-movimento-de-arte-grafite-83956.asp
Imagens
http://oglobo.globo.com/blogs/fotoglobo/posts/2009/04/25/grafites-180244.asp
http://oglobo.globo.com/blogs/fotoglobo/posts/2009/05/17/grafite-em-acao-186952.asp
Cristo humilhado e acuado por pichadores
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/posts/2010/04/16/cristo-humilhado-acuado-por-pichadores-284249.asp
Piche é cultura
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/gueiros/posts/2010/03/20/piche-cultura-276379.asp
Meeting of styles: encontro internacional de grafite
Grafites pela Lei Maria da Penha em Nova Iguaçu
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/posts/2008/06/03/grafites-pela-lei-maria-da-penha-em-nova-iguacu-105230.asp
Descoberto em Nova York painel que iniciou o movimento de arte grafite
http://oglobo.globo.com/blogs/ny/posts/2007/12/14/descoberto-em-nova-york-painel-que-iniciou-movimento-de-arte-grafite-83956.asp
Imagens
http://oglobo.globo.com/blogs/fotoglobo/posts/2009/04/25/grafites-180244.asp
http://oglobo.globo.com/blogs/fotoglobo/posts/2009/05/17/grafite-em-acao-186952.asp
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Feira de Troca no Museu de Arte Contemporânea
Feira de Troca no Museu de Arte Contemporânea
O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói realizará mais uma Feira de Troca Cultural, no domingo 6 de junho, das 10h às 13h.
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Pessoas que tiverem livros, CDs, DVDs, brinquedos, figurinhas, selos, moedas, poesias e demais objetos poderão trazê-los para o pátio do MAC de Niterói e trocá-los por algo de seu interesse. Paralelamente, serão realizadas oficinas de desenho e brinquedos com sucatas para as crianças.
A importância das feiras de troca reside no fato de que, promovendo o aproveitamento de objetos que o dono não quer mais, evitata-se descartar materiais desnecessariamente e, assim, protege-se a natureza. Além disso, a interação entre as pessoas - obtida durante a realização da feira - é extremamente prazerosa e saudável para todos.
Apareça lá. A entrada é franca. O MAC fica no Mirante da Boa Viagem, s/nº - Icaraí, Niterói, RJ, Brasil, tel. 2620-2400,http://www.macniteroi.com.br/.
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