segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Medicamento tarja preta, que já é 2º remédio mais vendido no país, pode ser armadilha perigosa no combate à ansiedade

Edição de domingo, 29 de agosto de 2010
Potiguares tornam-se dependentes de Rivotril

Andrielle Mendes // andriellemendes.rn@dabr.com.br especial para o Diário de Natal

Nos últimos cinco anos, o ansiolítico Rivotril, cujo princípio ativo clonazepam é indicado para síndrome do pânico e fobia social, escalou o ranking dos remédios mais vendidos no Brasil e abocanhou o segundo lugar, de acordo com o Instituto IMS Health, que audita a indústria farmacêutica. O remédio perde apenas para o anticoncepcional Microvlar (veja quadro). O medicamento da classe dos benzodiazepínicos, como Lexotan, Valium, Diazepam e Frontal, é o primeiro da lista em se tratando dos remédios tarja preta, vendidos apenas com retenção de receita. No Rio Grande do Norte, pacientes que começaram a tomar o remédio não conseguem mais parar, porque a interrupção traz de volta sintomas de síndrome de pânico. O uso não é unanimidade entre os profissionais de saúde e há quem defenda a suspensão após algum tempo, justamente para evitar dependência.

Para Marcelo Kimati, consultor da Coordenação Nacional de Saúde Mental, da Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, o grande volume de vendas pode estar relacionado a uma má prescrição por parte dos médicos. O remédio deve ser prescrito apenas em casos extremos, o que nem sempre ocorre. "A substância Clonazepam (presente no Rivotril) cria uma dependência bastante intensa em quem usa o medicamento durante um longo período", justifica.

Segundo ele, a Secretaria Nacional de Assistência à Saúde está preocupada com o uso dos medicamentos benzodiazepínicos, entre eles o próprio Rivotril, devido ao alto poder de causar dependência química. Para o psiquiatra clínico e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Maurilton Morais, outro fator pode estar por trás do aumento das vendas. "O Rivotril é barato", resume. Nas farmácias, a caixa com 30 comprimidos de 2mg custa em média R$ 14,40. A versão em gotas, que faz efeito mais rápido, é ainda mais barata. Apenas R$11,80.

Segundo ele, remédios que tenham o Clonazepam como princípio ativo devem ser usados em períodos relativamentecurtos e retirados posteriormente, às vezes com ajuda de outros medicamentos. Para Marcelo Kimati, o problema é que "essa retirada não é feita, porque boa parte dos médicos não está atenta ao risco de dependência química". A lógica é simples. "Se essa retirada não é feita, o paciente se torna dependente da substância e o consumo do medicamento cresce".

Nociva para o paciente, a dependência química criada pelo medicamento é bastante rentável para a indústria farmacêutica. De acordo com o psiquiatra Maurilton, este tipo de medicamento não é receitado apenas por psiquiatras. "A Sociedade Brasileira de Psiquiatria (ABP) fez um levantamento e constatou que o psiquiatra está em quinto lugar no ranking nacional de prescritores do Clonazepam. Antes dele, está o clínico geral, o cardiologista", informa. Segundo ele, o clonazepam "é uma substância que está sendo prescrita abusivamente por vários médicos". Na avaliação dele, o problema não é o médico receitar Rivotril. "O problema é não alertar para a consequência a longo prazo".

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A redução da condição humana a um único diagnóstico seria pelo “lucro-a-todo-custo” ?



Por Dr. Alessandro Loiola
http://colunistas.yahoo.net/posts/4476.html

Onde ela se escondeu?
Vez ou outra, sou pego de surpresa pela estranha semelhança da medicina com outros nichos produtivos da economia. Por exemplo, a indústria automobilística. Periodicamente, os Congressos Médicos, assim como os Salões do Automóvel, lançam doenças de última geração seguidas de remédios idem.

Lamentavelmente, nem sempre este casamento funciona a contento – vide escândalos envolvendo alguns antiinflamatórios e vacinas contra rotavírus. Outro exemplo de similaridade: o setor de serviços. Os administradores passaram a denominar “otimização do tempo” o processo de mandar o funcionário fazer tudo simultaneamente, e “motivação” a técnica para arrancar o couro do sujeito, fazendo-o sentir-se culpado caso não esteja feliz com a situação – antigamente, tudo isso se chamava apenas “exploração” mesmo.

Fashion
Na medicina, alguns especialistas também se dedicam a batizar velhos problemas com novos nomes, tentando reduzir toda a complexidade da condição humana a um único diagnóstico. Mais uma possível maravilha deste mundo fashion reducionista foi publicada no prestigiado jornal médico The Lancet. No artigo, os Drs. Prins, Van Der Meer e Bleijenberg, da Holanda, chamam atenção para a Síndrome da Fadiga Crônica, ou SFC.

A SFC se caracteriza por fadiga com persistência de pelo menos seis meses, não relacionada à doença orgânica ou esforços contínuos, que não diminui com o repouso e associada à redução das atividades diárias, prejuízo da memória ou da capacidade de concentração, dores de cabeça, musculares ou articulares, e mal-estar após os exercícios.

Mulheres
A duração média dos sintomas varia de 3 a 9 anos. Segundo os autores, a incidência da SFC vem aumentando nas últimas duas décadas, principalmente em mulheres entre os 29 e 35 anos de idade (elas respondem por 75% dos casos).

Apesar da ainda não se saber o que exatamente causa a SFC, parece que o estresse tem uma participação importante. Além disso, os sintomas podem ser perpetuados por fatores psicológicos e sociais.

Por exemplo: o aumento nos níveis de ansiedade e a falta de apoio social (ex.: pessoas com poucos amigos) contribuem para intensificar o quadro. Felizmente, a psicoterapia é capaz de solucionar mais de 70% dos casos, afirmam os médicos holandeses.

Meu incômodo foi observar que, juntamente com a popularização do diagnóstico de Síndrome da Fadiga Crônica (saliente-se: uma “doença” de manifestações vagas, causa indeterminada e tratamento inespecífico), está tendo início toda uma cadeia de eventos, notícias, encontros, seminários, palestras, liberação de verbas para pesquisa, e (principalmente) desenvolvimento de material educacional para tudo que for relacionado a SFC.

A justificativa – politicamente correta e muito válida, por sinal – é a necessidade de “construção do conhecimento”. Presenciar mais uma vez este fenômeno quase mercantilista leva à inevitável pergunta: onde termina a ciência pura e começa o simples comércio na medicina do século XXI?

Mercenários
Estamos atravessando tempos perigosos, onde um paciente corre o risco de ser visto apenas como a soma de seus sintomas elevada à potência do seu poder de compra, um consumidor esperando ser seduzido por campanhas publicitárias abordando doenças da moda, e não como um organismo vivo, complexo e repleto de idéias e vontades.

Nada contra o comércio ou o progresso da medicina, mas, quando lidamos com saúde, é preciso ter muito bem traçada a linha que divide o “lucro-a-todo-custo” do benefício honesto de quem ainda confia na ciência. É aquela velha história: um ser humano ainda é o melhor remédio para outro ser humano – pelo menos, até a hora em que a ganância nos transforma em nosso pior veneno.

Prevenção e canja
O diagnóstico de Síndrome da Fadiga Crônica e o emprego dos avanços científicos de um modo em geral devem sempre obedecer ao Princípio Universal da Cautela. Prevenção e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Não procure doenças e remédios de última geração como se fossem botes salva-vidas capazes de lhe salvar de todas as suas angústias. Ao invés, busque auto-conhecimento, equilíbrio e harmonia. É aí que a verdadeira saúde se esconde.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Audioteca Sal e Luz

A Audioteca Sal e Luz corre o risco de acabar.

Esta é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) . Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, de forma totalmente gratuita.

O acervo da Audioteca Sal e Luz conta com mais de 2700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

Precisamos que isto seja divulgado, nos ajude divulgando!!!

Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale deste trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.
A outra opção , foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.

A maior preocupação da Audioteca Sal e Luz reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.

Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...

Ajudem, Divulguem!
Atenciosamente,

Christiane Blume

Audioteca Sal e LuzRua Primeiro de Março, 125- 7o Andar.Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm

Marcia Mello
Psicologa - CRP 3533/05

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Minoria e maioria

Por Walter Hupsel . 05.08.10

Alguns temas são de tamanha importância que merecem dedicação perene e atenção redobrada. Normalmente perpassam ciências e objetos, podendo ser enxergados nas mais diversas manifestações sociais. O tema das minorias é um deles. Em uma síntese extrema, e apenas para efeito de análise, existem dois meios de se observar uma sociedade: como um todo, um ser orgânico em si mesmo; ou a partir das clivagens, das diferenças, dos atores que se movem em sentidos contraditórios, como fragmentos.

Na primeira corre-se o sério risco de cair na idéia totalizante que pode levar a um autoritarismo em nome da uma abstração social. É o que ocorre, por exemplo, quando lemos frases como “os interesses da nação brasileira” ou qualquer coisa do gênero. A outra opção é entender que não existe a tal “nação brasileira”, que esta não é nada além de uma soma infinita de vetores em eterna luta, que formam nação e valores sempre transitórios e efêmeros. Se é assim que procedemos, vemos que em cada assunto, cada clivagem, pode suscitar uma divisão entre maioria e minoria.

Longe do senso comum, estes conceitos não são matemáticos. Maioria não indica necessariamente uma predominância numérica. A isso se chama de moda. Maioria indica uma constante, uma certa supremacia no acesso aos recursos de poder, de dominação, que se torna um padrão.

A minoria, obviamente, pode até ser a maior parte, mas está alijada dos meios necessários para o poder, para a afirmação dos seus valores, para a isonomia, para a normalidade. Assim, não há nenhuma contradição em afirmar que as mulheres são uma minoria no Brasil.

Quando alguma coisa “sai do eixo”, a maioria – amorfa – se reúne novamente e luta para manter seus privilégios, e manter o status quo, qual seja, a sua dominação sobre as minorias. Assim, quando vemos Nicolas Sarkozy, presidente francês, defender que seja cassada a nacionalidade daqueles de origem estrangeira que cometerem crimes, ou a lei do estado do Arizona, nos EUA, que transforma a imigração ilegal em crime, ou a manifestação de universitários paulistas querendo preservar uma “cultura paulista”, podemos ter certeza que algo ameaçou o status de maioria desses grupos.

Não podemos achar que o migrante é a fonte do problema, a não ser que partamos da idéia de uma essência imanente ao migrante, numa categoria de totalidade, orgânica, da qual falei no início da coluna. Os marroquinos ou argelinos são mais suscetíveis ao crime? Os mexicanos são, naturalmente, menos afeitos a seguir as normas? Os nordestinos ameaçam a integridade da cultura paulistana? Claro que não. O foco desses discursos é… mudar o foco!!! Em vez de assumirem a uma parte da culpa por não terem conseguido um modo eficaz de integrar, de absorver essas minorias, invertem o jogo e partem para a agressão.

Assim, estrategicamente, está criado o boneco-de-palha, o alvo para o qual as atenções devem se voltar, o novo monstro, a nova aberração, a nova ameaça. Mas… ameaça ao que? Aos nossos “reais e verdadeiros valores”. E quais são?

Impossível dizer, nem eles sabem, pois esse valores não existem. Chega a ser irônico perceber que os grupos neonazistas que acusam os imigrantes de deturpar os valores nacionais, são consumidores ávidos não de um kassler, mas de fast foods; consumidores de rock, ska, e não de musicas tradicionais; usam coturnos ingleses e não as bermudinhas tirolesas de feltro verde. Do lado de cá, adoram pizzas e shopping centers e comem feijoada, esta instituição tipicamente paulistana.

É curioso que tenha havido um recrudescimento dessas atitudes, dessa mal disfarçada xenofobia, quando, justamente, nos prometeram integração, interdependência, o que Bush pai, em 1991, chamou de “a new world order”, com “princípios de justiça (…) proteção do fraco contra o forte, (…) um mundo de paz e de respeito aos direitos humanos”.

A utopia não se realizou. Resta investigarmos o porquê!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Brasil Brasil Brasil...



Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece
que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e
negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se
maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram
horrores porque não há nada automatizado.

Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do
serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em
um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e
açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja
entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em
folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na
sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.



Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer
garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o
Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas
crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira
nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua
portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software
a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus
usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura,
língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões
para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras
doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto
Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de
Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava
informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas
depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores
potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser
refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade
do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros
representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando,
enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil
novas habilitações a cada mês.

9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas
instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO- 9000,
maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300
empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é 1º maior mercado de jatos e helicópteros executivos do mundo.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do
que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios
mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70%
dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em
trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios
membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se
esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para
atendê-los bem?



Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que
enfrenta os desgostos sambando..

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os
credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda
gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa
atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao
ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar
de ser BRASILEIRO!!

domingo, 1 de agosto de 2010

Ponyo (Desenho animado)



The wonder of nature
The power of friendship
And the spirit of adventure that lives over and under this sea

A maravilha da natureza
O poder da amizade
E o espírito de aventura que vive sobre e sob este
mar