sexta-feira, 16 de julho de 2010

Site é verdadeiro?

Saiba se o site é verdadeiro ou se é um site fraudulento
https://www.phish-no-phish.com/pt/default.aspx

Gordura poli-insaturada


Na nutrição, a gordura poli-insaturada é um ácido graxo com mais de uma ligação dupla na sua molécula. As mais "famosas" são Ômega 3 e 6. São encontradas em peixes de água fria, frutos do mar, e em óleo de canola. Todos estes são ricos em Ômega 3. Já os ricos em Ômega 6 são: óleos de girassol e soja e sementes oleaginosas. Esse tipo de gordura ajuda a aumentar as taxas do "colesterol bom", o HDL, e manter baixas as taxas do colesterol ruim, o LDL.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Tipos de gorduras na comida
Gordura insaturada
Gordura monoinsaturada
Gordura poliinsaturada
Gordura trans ou gordura hidrogenada(Foge dessas)
Ômega: 3, 6, 9
Gordura saturada (fique longe dessas)
Gordura interesterificada
Ácido graxo
Ácido graxo essencial
Oleaginosa

Exploração ilegal de madeira caiu na última década, diz estudo


Por Agência Brasil

A exploração ilegal de madeira caiu significativamente na última década. Em três dos principais fornecedores de madeira do mundo - Brasil, Camarões e Indonésia -, a queda foi de até 75%. Com a redução, uma área de 17 milhões de hectares de floresta, equivalente ao Reino Unido, deixou de ser desmatada ilegalmente e pelo menos 1,2 bilhão de toneladas de gases de efeito estufa não foram lançadas na atmosfera.

O diagnóstico foi divulgado nesta quinta-feira em estudo inédito do instituto britânico Chatham House. A redução da exploração ilegal teve reflexo direto no contrabando da matéria-prima. A importação de madeira ilegal pelos principais países consumidores caiu pelo menos 30%, segundo o levantamento.

Os pesquisadores analisaram a cadeia produtiva da madeira ilegal em cinco países tropicais detentores de florestas (Brasil, Indonésia, Camarões, Malásia e Gana), em países consumidores (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França e Holanda) e na China e no Vietnã, que processam a madeira e fornecem produtos para o mundo industrializado.

De acordo com o relatório, a redução mundial da exploração e do comércio de madeira ilegal se deu graças a ações de governos, da sociedade civil e do setor privado. O resultado pode ser explicado pela combinação entre as políticas de combate ao desmatamento ilegal nos países produtores, com regras mais severas, e exigências de certificação nos mercados compradores.

No Brasil, segundo a Chatham House, o desmatamento ilegal na Amazônia caiu 75% na última década, principalmente nos últimos cinco anos, quando o governo intensificou o combate às derrubadas na região e modernizou o sistema de transporte e comércio de madeira, com o Documento de Origem Florestal (DOF).

O relatório elogia o sistema brasileiro de monitoramento de florestas e cita o aumento no número de operações policiais na Amazônia para combater o desmate. No entanto, os pesquisadores ainda apontam falhas no cumprimento das sanções aplicadas nas infrações ocorridas na floresta amazônica, onde a derrubada ilegal ainda representa de 35% a 70% de todo o desmatamento. "As penas nem sempre são aplicadas. No Brasil, por exemplo, apenas 2,5% das multas são recolhidas", acrescenta o texto.

O estudo alerta ainda para o risco de legislação ambiental incoerente - crítica levantada recentemente por organizações não governamentais por causa das alterações no Código Florestal, aprovadas em comissão da Câmara dos Deputados.

Apesar do declínio nos últimos anos, "a exploração ilegal de madeira continua a ser um grande problema", segundo o estudo. O relatório prevê que, daqui para frente, o combate à extração irregular e ao contrabando pode se tornar mais difícil, por causa da multiplicação dos desmates em menor escala - mais difíceis de monitorar - e pelo crescimento da venda da madeira ilegal nos mercados internos dos países produtores.

Para os países consumidores, aumentou a dificuldade de identificar a origem da madeira, que já chega aos mercados transformada em móveis. Nesses países, a criação de barreiras para madeira ilegal depende agora da criação e implementação de leis que proíbam a entrada de produtos sem origem comprovada. "Apesar de os Estados Unidos já terem aprovado uma lei nesse sentido e a União Europeia esteja prestes a fazer o mesmo; o Japão, que é um grande mercado, continua a aberto à madeira ilegal", de acordo com o estudo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Arvores que estão crescendo mais rapidamente


Um estudo norte-americano revelou que as florestas do Hemisfério Norte estão crescendo mais rapidamente agora do que ao longo dos últimos 200 anos. O fenômeno teria origem em períodos de cultivo mais longos e nas concentrações maiores de gás carbônico na atmosfera. Foram analisadas as alterações no crescimento de 55 lotes de florestas temperadas mistas ao longo de 22 anos. A mudança, inesperada, poderia ampliar a importância dessas matas na absorção do CO2 emitido pelo homem na atmosfera.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A logística do amor

POR GUSTAVO GITTI 7 JULHO 2010 10 COMENTÁRIOS

Os detalhes técnicos da relação são muito mais importantes do que pensamos…

Ele chegava cansado. Lavava louça enquanto preparava o jantar com ela. Comiam. Ele deitava no sofá para descansar um pouco ou ficava respondendo emails. Ela tomava banho e voltava para beijá-lo. Ele se sentia sujo e não queria nada antes de tomar banho. Ele sempre se demorava e ela dormia antes. Depois de um tempo, isso os destruiu. Tivesse ele tomado banho antes…

Parece um detalhe insignificante? Não é.

A cegueira do amor romântico
Nossa mania de basear a relação no amor romântico, nos sentimentos, ofusca a importância de outros aspectos mais técnicos, frios, funcionais, como a logística, o workflow, o controle de estoque da coisa. Tendo amor e paixão, de que importam rotinas, hábitos, trabalhos, deslocamentos e os mil processos de nossas vidas? Assim pensamos, iludidos.

Por que você acha que os casamentos arranjados davam certo? Ora, quando a logística é bem estruturada, amor é o de menos. Com o tempo, aprendemos a cuidar, sentir tesão, transar, amar, admirar, se apaixonar. Ao ouvir isso, sentimos uma certa aversão à ideia de “aprender a sentir tesão”, não é mesmo? Somos fascinados pela paixão súbita, pela química inexplicável, pelo amor que parece vir de uma vida passada. É o espírito fast food nos relacionamentos: queremos tudo pronto, do nada, agora.

Admiro o arquétipo da relação Romeu e Julieta pelo aspecto libertário, mas sempre achei esse modelo adolescente demais, mimado demais. É uma das fundações do amor moderno e se atualiza sempre que uma relação começa com um “Eu gosto dele, ele me faz bem, eu sinto um frio no peito” e fica só nisso, sem olhar o mundo inteiro do outro. Se é para fazer amor, vamos dar, penetrar, meter no mundo inteiro um do outro. E muito desse amor se faz com coisas das quais não gostamos.

Nós, Romeus e Julietas, precisamos crescer e aprender a fazer o que precisa ser feito, para além de nossas teimosias, birras e manhas. Aprender a reconhecer e lidar com a logística do amor com a mesma frequência com que olhamos para nossos sentimentos.

Um homem alérgico a cortinas
Pensamos que sabemos a origem de nossos problemas, mas não sabemos. Com perturbações fisiológicas, o diagnóstico não é fácil, imagine com as emocionais e relacionais.

Somos como um homem alérgico e apaixonado por cortinas. Ela não desconfia de sua alergia, age movido por “gosto / não gosto” e sempre compra mais uma cortina, até para onde não tem janela. Como está sempre espirrando, troca todos os móveis, muda de casa, muda de cidade, rejeita amigos e namoradas, briga com a família, mas nunca abandona as cortinas. Ela vai a psicólogos, cria teorias sobre por que espirra na frente de tal e tal pessoa, lista os problemas dos outros pelos quais teria aversão, compra livros do tipo “Como interpretar seus espirros”…

Focamos tanto em nossa subjetividade, nas emoções, no amor romântico, na paixão, em nossos desejos e mimos, que esquecemos do mundo, dos processos, das coisas, da logística. Bastaria a esse homem jogar fora as cortinas para ser feliz em qualquer casa.

Se tal metáfora lhe parece muito distante e caricata, imagine uma pessoa que, por algum motivo, para de trabalhar, tem sua carência potencializada pelo tempo livre, e começa a encontrar problemas na relação, se sentir insatisfeita com a ausência do parceiro, reclamar, brigar, até terminar a relação com uma lista de coisas que o outro não faz, que o outro não é. Tivesse ela voltado a trabalhar…

Nossa mente é relacional
O que alimenta esse processo é nosso autocentramento e a ilusão de que existe uma mente fechada dentro de nossa cabeça, em vez de pensamentos e emoções que existem de modo impessoal flutuando como possibilidades por aí, que podem ser incorporadas ou apenas passear livres no espaço que somos. Nossa mente é relacional, ela se expande entre as pessoas, para dentro delas, entre locais e objetos.

Quando surge um problema, temos certeza de que ele é nosso ou do outro, que está dentro de alguma mente, não no chão, na cortina, no espaço entre pessoas e coisas. Como nos levamos a sério, vivemos emoções de modo pessoal e usamos nossos dramas para dar sentido à vida, é muito difícil admitir que a maioria dos nossos problemas mais sérios e gigantescos são frutos de detalhes (como uma cortina) e poderiam ser transformados com mudanças simples de logística.

Nossa mente não tem nada dentro. Ela é um olho que se posiciona aqui ou ali – aqui, vê uma perspectiva; ali enxerga outro universo. É por isso que uma cortina pode mudar nossa vida.

Entre um mendigo jogado na rua e eu, a única diferença é de posição, não de conteúdo mental ou “personalidade”. Em menos de uma semana passando frio, sem comer, eu teria os mesmíssimos pensamentos, o mesmo mundo emocional, a mesma personalidade. Possivelmente roubaria ou mataria alguém.

A logística de minha vida, minha rotina, meu trabalho, minhas roupas, meu apartamento, meus deslocamentos, tudo aquilo que penso não ser eu é muito mais responsável por minhas experiências do que consigo imaginar. Assim como meu namoro, que não é o laço entre duas subjetividades, mas a interface entre céus, chãos, armários, paredes, computadores, trabalhos, camas, agendas, futuros, passados, famílias, restaurantes, sonhos, banheiros, supermercados, carros, trejeitos, vassouras, panelas, livros, manias, escovas de dente…

* Crédito da imagem acima: James Jean, “Wave II” (2009).

Como namorar com pausas de 2 dias por semana
O casal que já superou a necessidade excessiva por paixão e romantismo pode focar mais livremente nos recursos e nos fluxos que, de fato, possibilitam que a relação avance. Se ambos ainda estão preocupados com “Você gosta de mim? Você me ama? Você me deseja?”, uma conversa sobre morar em casas separadas é inviável. A ironia é que justamente essas mudanças logísticas, que podem provocar insegurança, salvam muitas relações – e, a longo prazo, só aumentam a confiança.

No filme Sex and the city 2 (que assisti para comprovar uma ideia que publicarei no PapodeHomem), consegui encontrar uma questão interessante: o marido da personagem principal propõe uma pausa semanal no casamento, 2 dias em que eles ficam em apartamentos diferentes, sem se ligar, fazendo o que quiserem – pelo que entendi, eles tem de se manter fieis, mas não vejo problema em adaptar essa regra. ;-)


“E aí, querida, saiu com alguém ontem? Comprovou que eu sou melhor ou vai continuar procurando?”

Basta questionar um pouco as convenções naturalizadas, basta quebrar processos automatizados, reconhecer e mexer na logística, para se surpreender com novos fluxos do amor, novos olhares de desejo, interfaces e toques que nunca foram explorados porque não havia suporte, horário, transporte, cama pra isso.

Casar e morar em casas separadas: “Você vem jantar e dormir aqui hoje?”. Ou dormir em quartos diferentes com duas camas de casal, sendo que às vezes uma delas fica vazia à noite toda. Não criar uma conta conjunta. Não casar, apenas morar junto. Casar e ficar solteiro, sem bloquear novas relações. Fazer regras por brincadeira e não fazer disso mais uma regra (nem dessa frase e nem desse parênteses). Ou fazer e esquecer, como dois caretas convencionais, por que não?

Mais do que isso, em cada detalhe, podemos olhar para as questões logísticas da relação, detectar obstruções e brincar de mover o sofá na nossa sala para ver em que parte do chão ainda não transamos. Aliás, isso de mover juntos o sofá é tão importante quanto transar no chão.

Enfim, possibilidades e mais possibilidades para quem não confia no amor e sabe que o horário do banho pode acabar com um relacionamento.

Qual sua experiência com essa logística do amor?
A galera do BIC Comfort 3 continua questionando o comportamento do homem bem-feito em relação a essas questões que levantei acima.

Eu tenho muita curiosidade em saber se vocês já viveram isso. Qual foi o seu “horário do banho”? Já viveu um relacionamento que deu muito certo ou muito errado por causa de um simples detalhe logístico? Já fez alguma mudança simples que alterou todo o curso da relação? Quais “sofás” mudou de lugar?

Deixe sua visão, conte sua história e seguimos a conversa nos comentários aqui.

* Post patrocinado. Se quiser acompanhar a ação, assine o Twitter @homembemfeito e inscreva-se no site www.homembemfeito.com.br

Ao comprar um imóvel usado, cuidado com defeitos que podem ter sido maquiados

publicado em 7/07/2010 às 16:55 | Fonte: O Globo
categorias: todas as notícias
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Depois de inúmeras buscas, você finalmente acha um apartamento que atende a todas as suas necessidades – de localização, tamanho e preço. Realizada a compra, faz a mudança e descobre, num dia de chuva, um vazamento no teto de um dos cômodos. Para evitar dor de cabeça ao comprar um imóvel usado, alguns cuidados são necessários. Rachaduras, infiltrações e defeitos na iluminação são alguns detalhes que podem ser “maquiados” e, portanto, omitidos durante uma negociação. Por isso, é necessária uma avaliação criteriosa para conferir as reais condições da casa ou apartamento que está em vista.

Segundo a advogada Emanuela Veneri, sócia-diretora da Arbimóvel, consultoria especializada na solução de conflitos imobiliários, os problemas ocultos como os citados são os campeões de queixas em seu escritório. O engenheiro civil Flávio Figueiredo, especialista em avaliações de imóveis, ressalta que existem várias formas de mascarar um problema:

“É comum a camuflagem de trincas, fissuras e marcas de umidade com pintura ou outro tipo de revestimento. Vale ressaltar que esse procedimento pode causar sérios riscos ao morador. Por isso, é essencial que o comprador consulte um engenheiro ou arquiteto, para que se faça uma análise profunda.”

Emanuela lembra ainda que, para evitar problemas, na vistoria, os defeitos encontrados devem ser descritos em contrato:

“É melhor negociar antes eventuais reparos ou descontos. Aconselho sempre a procurar imobiliária ou corretor autônomo idôneos para auxiliar na transação. Verificar com alguns vizinhos informações sobre o condomínio e visitar o imóvel e as redondezas em dias e horários diferentes também são dicas importantes.”

Outra reclamação comum, ressalta Emanuela, é a entrega da posse quando o imóvel está alugado para terceiro:

“É importante certificar-se de que o vendedor ofereceu ao inquilino o direito de preferência da compra de forma escrita e documentada e que tomou as medidas cabíveis para solicitar a devolução do imóvel.”

A advogada diz que, caso o vendedor omita alguma informação quanto a problemas existentes no imóvel, ele deve assumir a responsabilidade.

“Devemos lembrar que o corretor de imóveis também tem responsabilidade pelas informações e omissões de informações. Com a alteração do Código Civil, o corretor passa a ter responsabilidade não só pelas informações solicitadas pelo comprador, mas sim por todas que forem importantes para o negócio. Nestes casos, a pessoa que comprou um imóvel e se sentir lesado por informações errôneas ou omissões pode processar a parte culpada. Por isso, é muito importante ficar atento ao contrato de compra e venda, verificando se existe cláusula específica para cada questão vital na negociação,como prazo, preço, rescisão e multa por atraso e inadimplência”, afirma.

Em termos de documentação, Emanuela ressalta que deve haver cópia da escritura e do registro do imóvel junto ao cartório de Registro de Imóveis; certidão negativa de débitos condominiais, caso não estejam quitados, os débitos recairão sobre o novo proprietário); certidão de propriedade com negativa de ônus vintenária (situação do imóvel durante os vinte últimos anos); certidões pessoais do vendedor em distribuidores civis, trabalhista, justiça federal, cartório de protesto e executivos fiscais devem ser verificados na cidade na qual se localiza o imóvel e na qual resida o vendedor, caso sejam diferentes; e certidão negativa de IPTU e o carnê com as parcelas quitadas.

“Se for uma casa, é necessário ainda a certidão de propriedade, com averbação da construção, pois o novo proprietário corre o risco de estar comprando apenas o terreno, e não a construção”, explica. “Todas as certidões têm validade de trinta dias.”

terça-feira, 6 de julho de 2010

OS ASTROS E AS FÉRIAS DE JULHO

Publicado em: 6 de julho de 2010
Os signos sempre revelam detalhes muito específicos a respeito dos filhos e do tipo de interesse que eles possuem. Com isso, dispomos de mais uma ferramenta para planejar as férias das crianças, veja, só:


Áries: as crianças de Áries adoram este momento do ano porque é um período em que sentem maior liberdade. Colônias de férias são indicadas, com muitos esportes e atividades ao ar livre, para que não fiquem entediadas. Nada de viagens muito contemplativas, porque o que os arianos precisam é de ação.

Touro: aqui temos um signo onde a palavra de ordem é conforto. As crianças de Touro não curtem férias no estilo “acampamento”, com condições precárias. O mais indicado são hotéis e pousadas com boas instalações e alimentação farta.

Gêmeos: é o tipo de criança que adora viajar para aprender coisas sobre um determinado lugar e conhecer pessoas. Os geminianos precisam de movimento e as viagens no estilo “retiro” não são indicadas. É melhor levá-los para algum lugar onde possam fazer novos amiguinhos e aconteçam muitas coisas para que não se sintam entediados.

Câncer: as crianças deste signo também preferem conforto e segurança, então nada de passeios que exijam muito esforço físico ou instalações precárias. O quesito alimentação é fundamental, e uma mesa farta é importante para elas. Os cancerianos também dão muito valor a pequenos objetos locais que possam levar para casa como recordação.

Leão: este é um signo que gosta de viagens de grande estilo, onde possam se divertir bastante e depois contar as façanhas aos amigos quando retornarem. Tanto faz se for uma viagem de aventura ou que aumente a bagagem cultural, o que importa é não ser uma viagem qualquer, mas sim algo do qual eles possam se orgulhar de terem feito.

Virgem: é o tipo de criança que não gosta e sente bastante se a rotina pessoal é drasticamente alterada. O mais indicado são viagens onde o sono e a alimentação não sejam prejudicados, e haja ainda um mínimo de infra-estrutura que traga ordem e segurança.

Libra: as crianças deste signo preferem passeios culturais aos de natureza mais aventureira, necessitando de beleza e conforto ao redor. Gostam de fazer novas amizades nos lugares que visitarão, então é importante que possam encontrar outras crianças da sua idade durante a viagem.

Escorpião: este é um signo que prefere aventuras a férias muito tranqüilas e paradas. Viagens onde haja um certo tipo de “choque cultural” são indicadas porque as crianças de Escorpião gostam de experiências fortes. Dê prioridade ao quesito emoção.

Sagitário: talvez este seja o signo que mais gosta de viajar, e isto se deve ao seu caráter aventureiro e interesse por outros povos e culturas. Praticamente todas as viagens são indicadas, exceto aquelas onde ele precise ficar muito tempo num mesmo lugar ou não tenha liberdade suficiente para escolher os lugares onde ir.

Capricórnio: as crianças deste signo gostam de segurança e viagens de qualidade, que possam representar uma espécie de “distinção” em relação às férias dos demais colegas. Os capricornianos são os que se adaptam melhor a viagens “adultas”, podendo facilmente encarar o que a maioria das outras crianças acharia coisa de gente velha.

Aquário: este é um signo que gosta de viagens diferentes, daquelas que seus amigos nunca farão. Lugares originais e exóticos são indicados, com muita aventura. Acampamentos são bem-vindos. Procure fazer com que a criança aquariana se sinta livre e com bastante espaço.

Peixes: é o tipo de criança indicado para viagens de tom mais contemplativo, onde não haja necessidade de muito esforço físico nem desgaste emocional. Precisam de conforto e segurança, com lindas paisagens que a façam sonhar. Lugares onde haja manifestações artísticas como música, dança e artesanato também são indicados.

Dimitri Camiloto